~Sun
O clima era árido e extremamente desagradável naquela ilha. Agora eu entendia porque ninguém morava ali. Era uma região muito desértica e de extrema abundância quanto a questão de vida selvagem. O barco contornou a praia por alguns minutos (uns quinze, talvez) e então adentrou em uma área sombria, passando por uma caverna atrás de uma cachoeira e por fim chegando ao que eu podia supor que era a base de operações de Caitlin, um verdadeiro laboratório cheio de salas e portas construído no interior de uma caverna subaquática de difícil localização.
POKÉMON SOL & LUA ADVENTURES
Capítulo 13: Desarmado
O barco ancorou e os homens desceram. Primeiro, Caitlin, é claro. Depois sua comparsa adolescente, que eu acreditava se chamar Hermia ou alguma coisa assim. Então Malena, Kilgry e por fim Juan. O último, que era um velho com cara de mordomo, cutucou minhas costas, fazendo com que eu ficasse de pé e assim, eu desci também, junto de White, que jazia esparramada em meu colo.
A mulher de expressão marrenta, Malena, apontou a arma para o meu rosto e disse:
— Em frente.
E assim eu segui, um medo repentino percorrendo minha espinha e me gelando até a alma. De repente, Malena baixou a arma e junto dos outros comparsas, Juan e Kilgry, continuou adentrando na base, indo para uma sala que fazia um barulho ensurdecedor, quase como se um gerador ali estivesse ligado.
Caitlin, Hermia e eu caminhamos pelo restante da estrutura altamente tecnológica e chegamos então em uma central, que dava para uma dezena de salas sem qualquer janela, apenas uma porta com um pequeno espaço para ventilação. Eram solitárias.
— Vai me trancar em uma dessas? — Perguntei a Caitlin, rapidamente me recusando a acreditar que eu estava dando uma ideia daquelas para a bandida.
— Não será preciso. Você não conseguirá sair daqui de qualquer maneira. — Ela respondeu. Como viu que não entendi, acrescentou: — A única maneira é de barco e mesmo que você saiba pilotar, terá de deixar os seus pokémon para trás e eles estão aqui, muito bem seguros em minhas mãos.
A mulher exibiu todas as pokébolas que colecionava (dentro de um saco transparente) e isso incluía as minhas, as de White, as de Jesse e as dela mesma.
— O que você vai fazer? — Perguntei, ingenuamente.
— Pegar Lunala e você não vai interferir em nada, a menos que queria ver sua princesinha aí morrer. Hermia?
Caitlin fez com a cabeça para Hermia, indicando-a o corpo de White em meus braços. A garota rapidamente pega uma pokébola e a lança no ar, revelando uma criatura de corpo metálico altamente poderosa.
— Meta...
— Metagross, Psíquica! — Ordenou a garota, e então, Metagross lançou vibrações telecinéticas invisíveis a olho nu pelo ar, fazendo com que White levitasse de meu colo e fosse parar em cima de uma mesa de mármore branco que parecia mais uma maca de necrotério.
— Obrigada, garoto! — Feito o trabalho, ela retornou Metagross à pokébola.
— O que vocês farão a ela? — Perguntei, preocupado.
— Nada, eu apenas lhe darei alguns remédios. — Respondeu Hermia, sem se alterar. — Isso será o suficiente para que continue viva até a noite.
Hermia então aplica precisamente uma injeção com um líquido tão branco quanto água com cloro no braço de White e rapidamente, o corpo dela se estremesse todo e então parou, retornando à inércia, como se ela tivesse partido.
— Fica calmo. — Continuou Hermia. — Eu passei anos de minha vida em um hospital. Sei o que estou fazendo. Ela está bem. Veja.
Hermia permitiu que eu me aproximasse. Tomei o pulso de White. As batidas estavam fracas e arrítmicas, mas ela ainda estava viva.
— O sangramento estancou e ela provavelmente não tem nenhuma hemorragia interna. A boa notícia é que a pressão intracraniana parece estar normalizando gradativamente. Não foi um baque fatal.
— Como você sabe disso tudo? — Perguntei.
— Eu sou muito inteligente. — Foi o que ela disse.
— De fato, ela é muito inteligente. — Concordou Caitlin, que enquanto Hermia cuidava de White, ligava uns painéis muito tecnológicos, iniciando um sistema de luzes barulhento e potencialmente perigoso, competindo com os ruídos do gerador na sala onde Malena, Kilgry e Juan entraram. — Foi por isso que eu a escolhi! — Adicionou. — Ela é esperta o suficiente para entender o que está por vir.
— E o que está por vir? — Questionei.
— Você faz muitas perguntas, rapaz. — Repreendeu-me a ex-líder de ginásio. — Mas tem o direito de saber! Vamos pegar Lunala esta noite. Hermia leu, estudou e traduziu tudo o que precisávamos saber a respeito de Solgaleo e agora... Usaremos a energia dele para destruir os deuses!
Ela Hall se abaixa e pega um fuzil militar que eu já conhecia. Era a mesma arma que disparava rajadas de energia e que ela tentara utilizar contra Lunala no Festival Pomaikai.
— Então você... Está canalizando a energia de Solgaleo para estas armas? — Perguntei, incrédulo.
— Canalizando, não. Absorvendo, reproduzindo, amplificando e depois reutilizando. Simples assim.
— Santo Arceus!
— Seu Deus não vai ajudar agora, Campeão! Apenas observe enquanto preparamos tudo! A noite é nossa. A noite é da Team Dim Moon.
Ela tinha razão. Não havia o que ser feito. Eu só podia observar. Rotom e todos os meus outros pokémon foram pegos. Hermia guardava um pseudo-lendário consigo. Ela não me ameaçara com ele, mas eu entendi o recado. E própria Caitlin... Somando todos os pokémon que ela tinha consigo, dava uns vinte, senão mais.
— Coma. — Hermia estendeu-me a mão com uma maçã.
Peguei-a imediatamente e devorei em um instante. Eu estava com fome e sentia que continuaria assim pelo resto do dia. Eu não poderia estar mais certo... Eu me sentei esperando a noite cair, segurando a mão de White, deitada naquela mesa, e observando enquanto Caitlin, Hermia e os outros membros do que eles chamavam de Team Dim Moon preparavam equipamentos, ligavam máquinas e calibravam dispositivos... A coisa iria ficar feia e eu não podia fazer nada.
Quando deu seis horas, o sol estava sumindo no horizonte, já. Caitlin não pensou duas vezes. Disse:
— Está na hora!
— Mas, Senhora... Quorin não deu sinal de vida ainda! Ele pode estar com problemas! — Advertiu-lhe Kilgry.
— Não podemos esperar por ele! A noite está aí e Lunala em breve estará com sua força total, ou pelo menos ele acha que estará! É o momento perfeito para cercarmos ele! Não vou adiar a caça por causa de Ekemona!
— Espera aí! — Intrometi-me.Capaz que não. — Vocês estão falando de... Quorin Ekemona, o Campeão da Região de Alola? O mesmo que está desaparecido e dado como morto?
— O próprio. Agora, se você não calar a boca, o próximo a desaparecer será você! — Ameaçou Malena.
— C-calma. — Fraquejei.
— Team Dim Moon? — Chamou Caitlin. — A postos.
Todos os recrutas se alinharam e pegaram as armas feitas com a energia de Solgaleo. Kilgry lançou-me um olhar de "acompanhe-me". Fomos todos juntos à "sala do gerador" e lá dentro, vi uma cena que não só disparou como também entristeceu meu coração. Dentro de uma jaula apertada, jazia o lendário do sol, fraco, oprimido, desgastado. Sua juba estava caindo e seus músculos haviam se transformado em gelatina à medida que cabos de um material semelhante à fita isolante chupavam sua vitalidade dia e noite sem parar.
— Solgaleo... — Balbuciei.
Mesmo inconsciente, o pokémon urrava de dor, mas era um grito de socorro muito baixinho e era facilmente abafado pelo barulho de todas aquelas máquinas ao seu redor.
— Peguem-no! — Ordenou Caitlin.
Kilgry, Juan, Malena e Hermia desencaixaram a jaula do suporte e acoplaram rodinhas debaixo do cativeiro e Solgaleo não podia fazer nada para se defender, nem sequer arranhá-los ao esticar suas patas para fora dos limites da jaula.
Eles deslizaram a jaula até um elevador próprio para aquela gaiola. Nós, os humanos, fomos em outro, que ficava do lado do de Solgaleo. Subimos.
Aquilo não parecia ter fim quando de repente a porta se abriu e todos chegamos no topo de uma montanha árida, o deserto lampejando à nossa volta, a areia ainda quente por causa do sol, que não havia desaparecido completamente.
— Comecem! — Ordenou Caitlin.
Rapidamente, os capangas abriram outras jaulas que estavam acopladas ali em cima, revelando velhos decrépitos completamente ensanguentados e com partes dos corpo faltando, o que incluída dedos, braços, dentes, orelhas, narizes, cabelos e camadas de pele. Eram os 7 Kahunas. Alguns deles se vestiam de modo normal, outros eram extremamente esquisitos, tanto na aparência quanto nas roupas. Mas uma coisa era comum em todos: cada um tinha características que lembravam a região do qual se originaram.
— Seus tolos! Como ousam me invocar à noite? Não sabem que o meu poder aqui é muito maior?
— Ah, nós sabemos! — Responde Caitlin. — Só te invocamos durante a noite porque sabíamos que você teria orgulho de gozar dos poderes da lua e tomaria coragem de vir até nós! Mas a Team Dim Moon preparou uma surpresinha para você! Contemple o poder de Solgaleo!
Ao dizer aquilo, Caitlin ergueu seu fuzil para cima e atirou. Todos os seus comparsas fizeram o mesmo, mas o alvo não era Lunala. Muito pelo contrário. Não miravam em nada: eles só queriam disparar as rajadas de Solgaleo para o alto para formar um intenso brilho solar, semelhante a um Sunny Day, só que muito mais intenso, anulando na hora os poderes da lua de Lunala.
O pokémon esquelético berrou, as luzes o cegando e a cor voltando a tomar conta de suas asas. Com a energia de Solgaleo, Caitlin e a Team Dim Moon produziram um sol em plena noite, reduzindo a capacidade de Lunala e deixando-o mais vulnerável. Mas ele não iria desistir. Ainda era muito poderoso, mesmo não podendo mais contar com suas habilidades noturnas.
— Vão se arrepender por isso! — Lunala falou através de mim e então abandonou meu corpo, libertando-me do seu encanto. E foi então que a treta teve início.
— Persian, Raticate, Gumshoos, Eevee, Kangaskhan e Tipo Nulo! Avancem!
Caitlin lança todas as suas pokébolas para o alto. Ninguém movia um músculo. Aquela luta era só entre ela e Lunala. Ou melhor, entre seis dos pokémon dela contra o lendário.
— Kangaskhan, Mega Shinka! — Ela gritou e só então percebi que estava em posse de uma Key Stone presa no alto de sua cabeça, no elástico do rabicó. Kangaskan brilhou e se transformou, assumindo sua Mega Evolução, muito mais poderosa do que sua forma normal.
— ATACAR! — Ela gritou, e todos os seus combatentes começaram a brigar. Kangaskhan e seu filhote atacaram junto com Double-Edge, um ataque muito poderoso do tipo Normal. Tipo Nulo usou o Triple Attack, com altas chances de causar ou Queimaduras, ou Congelamento ou Paralisia. Eevee atreveu-se a tentar um Skull Bash e Persian foi com Water Pulse. Já Gumshoos preferiu esperar com o Bide e Alolan Raticate adiantou-se com Hyper Beam.
Lunala esquivou-se de todos os ataques voando para bem alto e de lá de cima, canalizou a energia lunar, disparando seu movimento assinatura: Moongeist Beam, um ataque especial que consistia em disparar um raio de energia lunar muito forte, ignorando quaisquer habilidades que os oponentes por ventura possam ter.
Mas o ataque não atingiu a nenhum dos tipos normais de Caitlin. Ela estava muito bem preparada para isso e sabia que um golpe tipo fantasma em nada afetaria seu time de pokémons comuns. Porém, tudo o que estava no alcance do raio acabou explodindo e a força do impacto era tanta que todos nós caímos: os Kahunas, a Team Dim Moon, Caitlin, Seus pokémon e eu. Lunala estava ali para mostrar que não era apenas mais um pokémon, mas um motherfucking deus.
E foi nesse momento de distração que ataquei. Corri até o saco de pokébolas de Caitlin que havia caído no chão e peguei as primeiras que vieram à minha mão, lançando-as para cima e libertando alguns pokémon meus, outros de White. O primeiro a sair foi Dartrix, que evoluíra de Rowlet na batalha de White contra Eclipse. O tipo grama foi seguido por Popplio, meu inicial de água, Drampa, Bruxish, Shelgon e Vikavolt.
Todos atacaram sem questionar, mesmo os pokémon que não eram meus, mas de White. Eles perceberam que a situação estava perturbadora e ofereceram-se de bom grado a ajudar.
— Dragonite, Safeguard! — Berrou Juan e de repente, o pseudo-lendário erguia uma barreira de luz que o protegia de todos os ataques adversários, anulando um golpe atrás do outro como se fossem meras brisas alterando o trajeto do vento.
O golpe de Krookodile atingira não só Dartrix como também Popplio. O de Sandslash deu super efetivo tanto em Drampa quanto em Shelgon, causando-os sérios problemas e apenas Bruxish e Vikavolt se safaram daquela onda de ataques, mas não por muito tempo.
Kilgry tinha ficado por último e seu pequeno dragãozinho não parecia ser muito amigável. Jangmo-o então investiu com um golpe de cabeça, acertando Bruxish e atirando-o na direção de Vikavolt, que caiu com o impacto do outro pokémon despencando sobre seu corpo... Ambos sofreram danos.
— Em frente.
E assim eu segui, um medo repentino percorrendo minha espinha e me gelando até a alma. De repente, Malena baixou a arma e junto dos outros comparsas, Juan e Kilgry, continuou adentrando na base, indo para uma sala que fazia um barulho ensurdecedor, quase como se um gerador ali estivesse ligado.
Caitlin, Hermia e eu caminhamos pelo restante da estrutura altamente tecnológica e chegamos então em uma central, que dava para uma dezena de salas sem qualquer janela, apenas uma porta com um pequeno espaço para ventilação. Eram solitárias.
— Vai me trancar em uma dessas? — Perguntei a Caitlin, rapidamente me recusando a acreditar que eu estava dando uma ideia daquelas para a bandida.
— Não será preciso. Você não conseguirá sair daqui de qualquer maneira. — Ela respondeu. Como viu que não entendi, acrescentou: — A única maneira é de barco e mesmo que você saiba pilotar, terá de deixar os seus pokémon para trás e eles estão aqui, muito bem seguros em minhas mãos.
A mulher exibiu todas as pokébolas que colecionava (dentro de um saco transparente) e isso incluía as minhas, as de White, as de Jesse e as dela mesma.
— O que você vai fazer? — Perguntei, ingenuamente.
— Pegar Lunala e você não vai interferir em nada, a menos que queria ver sua princesinha aí morrer. Hermia?
Caitlin fez com a cabeça para Hermia, indicando-a o corpo de White em meus braços. A garota rapidamente pega uma pokébola e a lança no ar, revelando uma criatura de corpo metálico altamente poderosa.
— Meta...
— Metagross, Psíquica! — Ordenou a garota, e então, Metagross lançou vibrações telecinéticas invisíveis a olho nu pelo ar, fazendo com que White levitasse de meu colo e fosse parar em cima de uma mesa de mármore branco que parecia mais uma maca de necrotério.
— Obrigada, garoto! — Feito o trabalho, ela retornou Metagross à pokébola.
— O que vocês farão a ela? — Perguntei, preocupado.
— Nada, eu apenas lhe darei alguns remédios. — Respondeu Hermia, sem se alterar. — Isso será o suficiente para que continue viva até a noite.
Hermia então aplica precisamente uma injeção com um líquido tão branco quanto água com cloro no braço de White e rapidamente, o corpo dela se estremesse todo e então parou, retornando à inércia, como se ela tivesse partido.
— Fica calmo. — Continuou Hermia. — Eu passei anos de minha vida em um hospital. Sei o que estou fazendo. Ela está bem. Veja.
Hermia permitiu que eu me aproximasse. Tomei o pulso de White. As batidas estavam fracas e arrítmicas, mas ela ainda estava viva.
— O sangramento estancou e ela provavelmente não tem nenhuma hemorragia interna. A boa notícia é que a pressão intracraniana parece estar normalizando gradativamente. Não foi um baque fatal.
— Como você sabe disso tudo? — Perguntei.
— Eu sou muito inteligente. — Foi o que ela disse.
— De fato, ela é muito inteligente. — Concordou Caitlin, que enquanto Hermia cuidava de White, ligava uns painéis muito tecnológicos, iniciando um sistema de luzes barulhento e potencialmente perigoso, competindo com os ruídos do gerador na sala onde Malena, Kilgry e Juan entraram. — Foi por isso que eu a escolhi! — Adicionou. — Ela é esperta o suficiente para entender o que está por vir.
— E o que está por vir? — Questionei.
— Você faz muitas perguntas, rapaz. — Repreendeu-me a ex-líder de ginásio. — Mas tem o direito de saber! Vamos pegar Lunala esta noite. Hermia leu, estudou e traduziu tudo o que precisávamos saber a respeito de Solgaleo e agora... Usaremos a energia dele para destruir os deuses!
Ela Hall se abaixa e pega um fuzil militar que eu já conhecia. Era a mesma arma que disparava rajadas de energia e que ela tentara utilizar contra Lunala no Festival Pomaikai.
— Então você... Está canalizando a energia de Solgaleo para estas armas? — Perguntei, incrédulo.
— Canalizando, não. Absorvendo, reproduzindo, amplificando e depois reutilizando. Simples assim.
— Santo Arceus!
— Seu Deus não vai ajudar agora, Campeão! Apenas observe enquanto preparamos tudo! A noite é nossa. A noite é da Team Dim Moon.
Ela tinha razão. Não havia o que ser feito. Eu só podia observar. Rotom e todos os meus outros pokémon foram pegos. Hermia guardava um pseudo-lendário consigo. Ela não me ameaçara com ele, mas eu entendi o recado. E própria Caitlin... Somando todos os pokémon que ela tinha consigo, dava uns vinte, senão mais.
— Coma. — Hermia estendeu-me a mão com uma maçã.
Peguei-a imediatamente e devorei em um instante. Eu estava com fome e sentia que continuaria assim pelo resto do dia. Eu não poderia estar mais certo... Eu me sentei esperando a noite cair, segurando a mão de White, deitada naquela mesa, e observando enquanto Caitlin, Hermia e os outros membros do que eles chamavam de Team Dim Moon preparavam equipamentos, ligavam máquinas e calibravam dispositivos... A coisa iria ficar feia e eu não podia fazer nada.
Quando deu seis horas, o sol estava sumindo no horizonte, já. Caitlin não pensou duas vezes. Disse:
— Está na hora!
— Mas, Senhora... Quorin não deu sinal de vida ainda! Ele pode estar com problemas! — Advertiu-lhe Kilgry.
— Não podemos esperar por ele! A noite está aí e Lunala em breve estará com sua força total, ou pelo menos ele acha que estará! É o momento perfeito para cercarmos ele! Não vou adiar a caça por causa de Ekemona!
— Espera aí! — Intrometi-me.
— O próprio. Agora, se você não calar a boca, o próximo a desaparecer será você! — Ameaçou Malena.
— C-calma. — Fraquejei.
— Team Dim Moon? — Chamou Caitlin. — A postos.
Todos os recrutas se alinharam e pegaram as armas feitas com a energia de Solgaleo. Kilgry lançou-me um olhar de "acompanhe-me". Fomos todos juntos à "sala do gerador" e lá dentro, vi uma cena que não só disparou como também entristeceu meu coração. Dentro de uma jaula apertada, jazia o lendário do sol, fraco, oprimido, desgastado. Sua juba estava caindo e seus músculos haviam se transformado em gelatina à medida que cabos de um material semelhante à fita isolante chupavam sua vitalidade dia e noite sem parar.
— Solgaleo... — Balbuciei.
Mesmo inconsciente, o pokémon urrava de dor, mas era um grito de socorro muito baixinho e era facilmente abafado pelo barulho de todas aquelas máquinas ao seu redor.
— Peguem-no! — Ordenou Caitlin.
Kilgry, Juan, Malena e Hermia desencaixaram a jaula do suporte e acoplaram rodinhas debaixo do cativeiro e Solgaleo não podia fazer nada para se defender, nem sequer arranhá-los ao esticar suas patas para fora dos limites da jaula.
Eles deslizaram a jaula até um elevador próprio para aquela gaiola. Nós, os humanos, fomos em outro, que ficava do lado do de Solgaleo. Subimos.
Aquilo não parecia ter fim quando de repente a porta se abriu e todos chegamos no topo de uma montanha árida, o deserto lampejando à nossa volta, a areia ainda quente por causa do sol, que não havia desaparecido completamente.
— Comecem! — Ordenou Caitlin.
Rapidamente, os capangas abriram outras jaulas que estavam acopladas ali em cima, revelando velhos decrépitos completamente ensanguentados e com partes dos corpo faltando, o que incluída dedos, braços, dentes, orelhas, narizes, cabelos e camadas de pele. Eram os 7 Kahunas. Alguns deles se vestiam de modo normal, outros eram extremamente esquisitos, tanto na aparência quanto nas roupas. Mas uma coisa era comum em todos: cada um tinha características que lembravam a região do qual se originaram.
— O que vocês fizeram a eles? — Perguntei, atordoado ao reparar que nenhum dos velhos parecia capaz de reagir a qualquer instinto de fuga. Estavam imóveis e parecia que se sequer se movessem, deixariam os pedaços caírem no chão.
— Nada que eles não merecessem! — Respondeu Caitlin rispidamente. — Agora, rezem, velhos! Rezem!
Como se estivessem treinados, os 7 senhores se ajoelharam perfeitamente em conjunto e começaram suas preces às divindades. Sem sombra de dúvidas, eles estavam cientes de tudo o que Caitlin queria que eles fizessem.
Os homens se agacharam próximos ao corpo inerte de Solgaleo e começaram suas orações. Uma cantiga bem antiga, para falar a verdade, em havaiano tradicional, mais uma das muitas línguas que eu nunca aprendi. Caitlin sabia que Lunala ouviria aos kahunas, afinal, aqueles homens estavam "marcados" pelas divindades e isso significava que os deuses estavam sempre de olho neles.
E não é que deu certo?
Um piado estridente e desparelho surgiu no horizonte e as asas de couro se estenderam, revelando o pokémon que agora nutria-se do poder da lua, preenchendo-se com muito, muito poder e assumindo sua verdadeira forma.
Lunala rugiu sobre nossas cabeças, vendo o corpo de seu parceiro Solgaleo estirado dentro da jaula. De repente, então, uma fumaça negra começou a sair de seu corpo, como se toda a sua cor estivesse indo embora e ele então ficou todo prateado, da mesma cor que a lua atrás dele.
Senti meu corpo estremecer e então eu já não conseguia mais me mexer. A voz saiu de minha boca como se eu estivesse articulando as palavras, mas não era. Lunala tomara posse de mim.— Nada que eles não merecessem! — Respondeu Caitlin rispidamente. — Agora, rezem, velhos! Rezem!
Como se estivessem treinados, os 7 senhores se ajoelharam perfeitamente em conjunto e começaram suas preces às divindades. Sem sombra de dúvidas, eles estavam cientes de tudo o que Caitlin queria que eles fizessem.
Os homens se agacharam próximos ao corpo inerte de Solgaleo e começaram suas orações. Uma cantiga bem antiga, para falar a verdade, em havaiano tradicional, mais uma das muitas línguas que eu nunca aprendi. Caitlin sabia que Lunala ouviria aos kahunas, afinal, aqueles homens estavam "marcados" pelas divindades e isso significava que os deuses estavam sempre de olho neles.
E não é que deu certo?
Um piado estridente e desparelho surgiu no horizonte e as asas de couro se estenderam, revelando o pokémon que agora nutria-se do poder da lua, preenchendo-se com muito, muito poder e assumindo sua verdadeira forma.
Lunala rugiu sobre nossas cabeças, vendo o corpo de seu parceiro Solgaleo estirado dentro da jaula. De repente, então, uma fumaça negra começou a sair de seu corpo, como se toda a sua cor estivesse indo embora e ele então ficou todo prateado, da mesma cor que a lua atrás dele.
— Seus tolos! Como ousam me invocar à noite? Não sabem que o meu poder aqui é muito maior?
— Ah, nós sabemos! — Responde Caitlin. — Só te invocamos durante a noite porque sabíamos que você teria orgulho de gozar dos poderes da lua e tomaria coragem de vir até nós! Mas a Team Dim Moon preparou uma surpresinha para você! Contemple o poder de Solgaleo!
Ao dizer aquilo, Caitlin ergueu seu fuzil para cima e atirou. Todos os seus comparsas fizeram o mesmo, mas o alvo não era Lunala. Muito pelo contrário. Não miravam em nada: eles só queriam disparar as rajadas de Solgaleo para o alto para formar um intenso brilho solar, semelhante a um Sunny Day, só que muito mais intenso, anulando na hora os poderes da lua de Lunala.
— Vão se arrepender por isso! — Lunala falou através de mim e então abandonou meu corpo, libertando-me do seu encanto. E foi então que a treta teve início.
— Persian, Raticate, Gumshoos, Eevee, Kangaskhan e Tipo Nulo! Avancem!
Caitlin lança todas as suas pokébolas para o alto. Ninguém movia um músculo. Aquela luta era só entre ela e Lunala. Ou melhor, entre seis dos pokémon dela contra o lendário.
— Kangaskhan, Mega Shinka! — Ela gritou e só então percebi que estava em posse de uma Key Stone presa no alto de sua cabeça, no elástico do rabicó. Kangaskan brilhou e se transformou, assumindo sua Mega Evolução, muito mais poderosa do que sua forma normal.
— ATACAR! — Ela gritou, e todos os seus combatentes começaram a brigar. Kangaskhan e seu filhote atacaram junto com Double-Edge, um ataque muito poderoso do tipo Normal. Tipo Nulo usou o Triple Attack, com altas chances de causar ou Queimaduras, ou Congelamento ou Paralisia. Eevee atreveu-se a tentar um Skull Bash e Persian foi com Water Pulse. Já Gumshoos preferiu esperar com o Bide e Alolan Raticate adiantou-se com Hyper Beam.
Mas o ataque não atingiu a nenhum dos tipos normais de Caitlin. Ela estava muito bem preparada para isso e sabia que um golpe tipo fantasma em nada afetaria seu time de pokémons comuns. Porém, tudo o que estava no alcance do raio acabou explodindo e a força do impacto era tanta que todos nós caímos: os Kahunas, a Team Dim Moon, Caitlin, Seus pokémon e eu. Lunala estava ali para mostrar que não era apenas mais um pokémon, mas um motherfucking deus.
E foi nesse momento de distração que ataquei. Corri até o saco de pokébolas de Caitlin que havia caído no chão e peguei as primeiras que vieram à minha mão, lançando-as para cima e libertando alguns pokémon meus, outros de White. O primeiro a sair foi Dartrix, que evoluíra de Rowlet na batalha de White contra Eclipse. O tipo grama foi seguido por Popplio, meu inicial de água, Drampa, Bruxish, Shelgon e Vikavolt.
A confusão estava formada. Enquanto Caitlin fazia seus pokémon atacarem novamente a Lunala, pediu para que seus capangas me contivessem, mas eles estavam redondamente enganados se pensavam que poderiam me conter num momento como aqueles...
Hermia lançou uma pokébola que resultou na aparição de Krookodile, um enorme crocodilo dos tipos terrestre e sombrio, vindo da região de Unova. Já Malena sacou um Alolan Sandslash cujo "nickname" era Corte Rápido. Kilgry optou por um pequeno, mas já imponente dragão, Jangmo-o e Juan saiu com o pseudo-lendário Dragonite. Eles eram quatro, nós éramos seis, mas mesmo assim, eu me via na desvantagem. Aqueles pokémon eram realmente muito poderosos e só pela aparência deles, dava pra dizer que eram bem, muito bem treinados.
— Dartrix, Air Slash! Popplio, Hydro Pump! Drampa, Dragon Breath! Bruxish, Psywave! Shelgon, Dragon Claw! E Vikavolt: Zap Cannon!Todos atacaram sem questionar, mesmo os pokémon que não eram meus, mas de White. Eles perceberam que a situação estava perturbadora e ofereceram-se de bom grado a ajudar.
— Dragonite, Safeguard! — Berrou Juan e de repente, o pseudo-lendário erguia uma barreira de luz que o protegia de todos os ataques adversários, anulando um golpe atrás do outro como se fossem meras brisas alterando o trajeto do vento.
— Agora, Krookodile! Hyper Beam!
O pokémon do tipo solo soltou uma rajada de energia brutal pela boca e logo foi acompanhado por Sandslash, que também não tardou a atacar.
— Corte Rápido, use Icicle Crash!
Alolan Sandslash, ou Corte-Rápido, como preferir, soltou uma rajada congelante no céu, criando estacas de gelo que caíram com tudo por sobre meus parceiros de combate.
Kilgry tinha ficado por último e seu pequeno dragãozinho não parecia ser muito amigável. Jangmo-o então investiu com um golpe de cabeça, acertando Bruxish e atirando-o na direção de Vikavolt, que caiu com o impacto do outro pokémon despencando sobre seu corpo... Ambos sofreram danos.
Meus pokémon estavam todos muito feridos, mas eu não me deixaria abater por pouca coisa. Eu era um Campeão e com certeza tinha treinado para situações como aquela.
— Dartrix, ajude-nos a enfraquecê-los com o Growl! Popplio, tente o Hydro Pump de novo (tomara que não falhe)! Drampa, Dragon Pulse! Bruxish, Psywave de novo! Shelgon, Dragon Breath e Vikavolt: Crunch!
Dartrix urrou. liberando uma onda sonora que automaticamente diminuiu o stat de Attack dos adversários todos de uma só vez. Em seguida, Popplio conseguiu manter o Hydro Pump, que tem apenas 80% de chances de funcionar (e desta vez funcionou). Drampa, Bruxish e Shelgon seguiram na mesma linha de ataques, disparando à distância, enquanto Vikavolt opta por uma tática física.
Popplio, Drampa, Bruxish e Shelgon acertam em Krookodile, Dragonite e Alolan Sandslash, respectivamente, enquanto Vikavolt investe sozinho contra Jangmo-o. Mas...
— Sky Uppercut! — Gritou Kilgry para seu pokémon dragão antes que Vikavolt pudesse executar o Crunch por completo, golpeando o tipo inseto e elétrico com a cauda com tamanha intensidade, que o jogou para cima, deixando que a gravidade agisse o e puxasse com força contra o solo, impactando brutalmente.
— VIKAVOLT! — Gritei, percebendo que meu pokémon havia sido nocauteado e foi nesse momento que dei bobeira. Deixei os outros e dei atenção apenas à Vikavolt e isso acabou condenando a batalha.
— Krookodile, Dragon Claw!
— Corte Rápido, Metal Claw!
— Dragonite, Ice Beam!
Krookodile performa um ataque digno de mestre, ficando suas garras energizadas em Dartrix e atravessando seu abdômen, retirando a ave da batalha. Ao mesmo tempo, Sandslash age de forma semelhante, golpeando Bruxish com violência e também deixando o peixe inconsciente. Dragonite, por sua vez, utilizou rajadas congelantes que brotavam de sua boca para super efetivar Drampa e Shelgon de uma só vez, levando os dois tipos Dragão ao nocaute. E em poucos segundos, só me restava o pequeno Popplio.
— Oh, oh. — Falei, ao perceber que a situação estava crítica para o meu lado.
— Renda-se agora ou sofrerá as consequências! — Advertiu-me Malena e eu não pude fazer nada senão levantar minhas mãos, afinal, eu estava completamente desarmado.
Enquanto isso, Caitlin continuava sua batalha intensamente contra Lunala, que destruía tudo ao nosso redor com tamanha voracidade, que a montanha inteira parecia que iria ruir. A líder, ou melhor, a ex-líder de ginásio da Cidade de Hau'oli City, Melemele já não tinha mais Tipo Nulo e Persian como parceiros. Ambos haviam deitado em combate e agora seus corpos nocauteados jaziam próximos aos kahunas, que estavam petrificados, evitando se mexer ao máximo para não perderem mais nenhuma gota de sangue.
— Kangskhan, Rock Slide mais uma vez! — Gritou Ela Hall com uma entonação de emoção. Mas antes que Mega Kangaskhan pudesse fazer qualquer coisa, o terceiro olho de Lunala acendeu em sua testa e um poder psíquico extremamente poderoso brotou, fazendo Kangaskhan levitar e ser jogado com força contra uma coluna de rochas, sendo derrotado na hora. A mamãe e o bebê.
Mas Caitlin tinha mais truques na manga. Gritou:
— Raticate, Gumshoos! Distraiam-no com Shadow Ball!
Os dois pokémon do tipo normal criaram esferas de energia negra do tipo fantasma e a lançaram contra Lunala, causando uma explosão super efetiva que desestabiliza o voo do lendário e o derruba brutalmente contra um punhado de estalagmites pontiagudas, causando danos danos imensuráveis no emissário da lua.
Quando Lunala se viu em apuros, o sorriso de Caitlin aumentou. A hora era agora. Ergueu uma pedra em formato de losango, exatamente como a que White e eu tínhamos, só que esta era marrom e tinha um desenho diferente em seu interior. Era uma pintura natural que lembrava bastante a cauda do pokémon Eevee.
— Extreme Evoboost! — Evocou a mulher com um suspiro de vitória antes do tempo.
A pedra reagiu com Eevee imediatamente, e cerca de oito espíritos de diferentes energias da natureza se uniram ao pokémon para incrementar seus stats, todos tempo um up significativo ao mesmo tempo.
— Que movimento é esse...?! — Exclamei.
— É um Z-Move! — Explicou Caitlin. — Ele é ativado com pedras específicas, como esta: um Z-Crystal exclusivo de Eevee que permite que ele use o Extreme Evoboost uma única vez por batalha, ampliando todos os seus stats em dois estágios cada!
— Então...
Senti a pedra amarela queimando em minha pele. Era a única coisa que ainda estava comigo, porque eu havia estrategicamente a escondido em minhas cuecas antes que alguém pudesse me revistar e remover meus apetrechos, exatamente como havia acontecido algum tempo depois. Mas sem pokémon algum para usar, aquela pedra me seria inútil, ainda mais que eu nem sabia como aquilo funcionava direito (e olha que eu nem mencionei como aquilo estava incomodando o pipi).
— SHADOW BALL! — Gritou Caitlin e Eevee repetiu o último ataque de Gumshoos e Raticate, se aproveitando do momento de fraqueza de Lunala para explodi-lo mais uma vez em uma nuvem negra de muita energia densa e faíscas púrpuras.
Um grito estridente ecoou pelos vales desérticos e Caitlin apertou o gatilho, não esperando nem que a fumaça abaixasse, soltando a energia de Solgaleo através de uma arma que lembrava uma mistura de bazuca com fuzil e metralhadora, tudo de uma só vez.
Lunala tombou nocauteado, as asas de couro que antes tinham vida própria, assemelhando-se à imagem do espaço sideral murcharam como maracujás maduros e o pokémon perdeu o brilho interior que o mantinha acordado no momento em que todas as minhas esperanças morreram. Havíamos perdido.
— Por quê? — Eu perguntei, enraivecido. — Por que tudo isso, Arceus? Por quê?
Caitlin deu uma gargalhada maléfica que se intensificou pelas montanhas, fazendo eco e então me disse, em um tom prestativo:
— Por quê? Ah, eu vou lhe explicar o porquê!
Fala pessoal! Aqui é o Kevin com mais um episódio de Pokémon Sol & Lua Adventures! E Não, ESTE NÃO FOI O ÚLTIMO CAPÍTULO DA HISTÓRIA, mas bem que poderia ter sido. Não seria bacana se a história terminasse exatamente neste ponto, sem mais nem menos? Mas no fim das contas, eu acabei resolvendo escrever mais, especialmente porque tem muita coisa a ser resolvida e muita batalha para ser mostrada, então fiquem atentos, porque semana que vem tem mais, muito mais!
Quanto ao capítulo, não tenho muito o que falar, pois está sendo bem auto-explicativo até então e será mais ainda no próximo, então fiquem ligadinhos que a história está chegando a seu ápice!
E POR FAVOR, SE VOCÊ LEU ATÉ AQUI, DEIXE UM COMENTÁRIO COM SUA OPINIÃO SOBRE O RUMO QUE A HISTÓRIA ESTÁ TOMANDO! O QUE É QUE CUSTA?! No fim, o seu comentário vai ajudar no futuro desta e de outras histórias, por isso é importante que você deixe a sua opinião nem que seja um "legal" ou "não gostei". É através do seu comentário que eu, enquanto autor, saberei que rumo tomar com a fanfic, portanto DEIXE O SEU COMENTÁRIO, POR FAVOR. Não vai tomar mais do que 5 minutos do seu tempo. Com certeza, bem menos do que isso, e será útil para todos, portanto, COLABORE!!!
Quanto ao capítulo, não tenho muito o que falar, pois está sendo bem auto-explicativo até então e será mais ainda no próximo, então fiquem ligadinhos que a história está chegando a seu ápice!
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Capítulo escrito por #Kevin_
Pokémon Sol & Lua Adventures – Escrito originalmente em Outubro de 2016 – A cópia, venda ou redistribuição desse material é totalmente proibida. Pokémon e todos os respectivos nomes aqui contidos pertencem à Nintendo.
Ao escrever a fanfic, os autores não estão recebendo absolutamente nada, ou seja, esta é uma produção artística sem absolutamente nenhum fim lucrativo. A fanfic foi projetada apenas como uma forma de diversão, de entretenimento e passatempo para outros fãs de Pokémon. ~
2 Comentários
q bosta eh essa?????
ResponderExcluirVOLTEI!Eu tinha parado de ler por um tempo mas agora eu voltei!Eu to amando o rumo da história,e to esperando Popplio evoluir:3,muito ansioso pelo próximo capitulo,quase o último(triste ;-;)Então,até o próximo capitulo!
ResponderExcluirGostou do nosso conteúdo? Deixe um comentário abaixo! É de graça! Caso você tenha interesse em nos ajudar a manter o blog atualizado, considere apoiar-nos financeiramente. Você pode doar qualquer valor, até centavos, para a seguinte chave PIX: contato.pokemonster.dex@gmail.com. Toda a ajuda é bem-vinda!