No Ginásio Pokémon de Rustboro (que mais se parecia com uma Escola Pokémon)...

Pronuncia-se a líder acerca das provas escritas, requisito para que ela conseguisse administrar as batalhas de ginásio, que tinham alta demanda.





Enquanto Ruby e Jade conversavam, Roxanne anunciava os outros dois treinadores que teriam o direito de desafiá-la naquele dia. O primeiro deles era Morrison...

E o outro, um tanto mais quieto, um tal de Tyson.





Todos os estudantes começaram a pegar suas coisas e se levantar, arrastando as cadeiras e as carteiras, fazendo um fuzuê. Neste momento, os treinadores que foram selecionados mantêm-se sentados, esperando o tumulto acalmar para poderem se levantar e é aí que Roxanne se afasta ao receber uma ligação em seu PokéNav.
Alguns instantes depois ela volta pálida, como se tivesse visto um fantasma.

A voz dela de repente estava trêmula e vacilante.

Ela estremece toda, da cabeça aos pés, como se sentisse um calafrio.

A líder rapidamente se recompõe. Ela precisa. É o papel dela defender aquele ginásio e ela sabe disso.
As batalhas entre Roxanne e seus desafiantes se sucederam ao longo daquela manhã e, após uma pausa para o almoço, permearam a tarde....





"Trim, trim, trim — Trim, trim, trim, Telefonema, Telefonema!!"

Depois de ouvir o que a outra pessoa na linha disse, Roxanne deixou a PokéNav cair com tudo no chão. Ela se quebrou.

















E assim, os três deixam o ginásio de Rustboro e a pedido da líder, partem em direção ao norte da cidade, rumo à Corporação Devon.




Na frente do prédio da empresa, uma enorme quantidade de pessoas e veículos de imprensa estavam estacionados, enquanto guardas colocavam uma fita de segurança para impedir a entrada dos curiosos.


Os funcionários da Corporação Devon, de jalecos, tentavam acalmar os curiosos.









Joshua, o funcionário, então ergue a fita de contenção para que Roxanne, Ruby e Jade pudessem passar. Eles entram às pressas dentro da empresa, enquanto a imprensa fica cada vez mais caótica, caindo em cima deles.







Jade foi sincero, mas Ruby não sabia guardar segredos. Em todo caso, mentiu para poder saber o que Roxanne tinha a dizer.












Eles finalmente chegam ao último andar, deparando-se com uma única porta preta. A porta que dava para a sala do Sr. Stone.

A porta de metal estava toda retorcida no local da maçaneta, tornando impossível abri-la. Os danos eram tantos que haviam emperrado a porta depois que se fechara.






As pétalas de Cradily se abrem e começam a se esticar, formando enormes tentáculos que vão na direção da tal porta e a arrancam com tudo. Com um jogo de cabeça, Cradily dá um jeito de jogar a porta longe, fazendo um barulho extremamente alto. Então era isso o que Roxanne queria dizer com "voar pedaços de metal"...

Eles então entram na sala, agora com um portal permanentemente aberto, não sobrando nem as dobradiças.

De fato, o local era extremamente chique, até mesmo com direito a uma lareira acionada por controle remoto, uma cadeira reclinável feita do mesmo material que colchões d'água e massageadores de pés automatizados por debaixo da escrivaninha, que contava com um computador de última tecnologia (o hardware era do tamanho de um mouse - a tela tátil era projetada na forma de um holograma) e uma papelada sem fim.



Roxanne verifica a câmera de segurança e ela estava completamente destruída. Então, ela encontra um papel em específico no meio de toda a bagunça que havia naquela mesa.

A Seguir: Parte K
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