Estar dentro de uma Pokébola era... Como eu posso dizer? Confortável. Era... Seguro. Essa era a sensação. Eu não sei como explicar, mas era como dormir tapado com lençóis à noite, mesmo que estivesse quente, só para se sentir protegido. Ou então... Sabe como quando um gato se enfia em qualquer buraquinho e quanto mais ele tiver que se espremer para caber, mais ele gosta? Bom... Talvez essa não tenha sido a melhor das analogias, mas você entendeu o que eu quis dizer..
Eu não sei se é exatamente isso, mas eu acredito que um Pokémon se sente seguro e protegido assim quando é capturado, porque o mundo selvagem é extremamente perigoso. Diariamente, os Pokémon precisam se envolver em brigas a fim de disputar por território, comida, abrigo... Não apenas entre espécies de Pokémon rivais como também com animais. E talvez seja essa sensação de conforto, de não precisar mais estar em constante estado de alerta que faz com que um Pokémon capturado passe a ser amigável com o humano que o capturou. Porque o Pokémon entende que sob os cuidados de um treinador humano, sua vida melhorará. De fato, um Pokémon capturado tem uma sobrevida maior do que aqueles que vivem soltos na natureza e se mantém em estado selvagem. Só pela garantia de sempre ter comida, o Pokémon já soma muitos anos na conta.
Mas se você está pensando que é cruel tirar um Pokémon da pokébola só para batalhar, como que animais de rinha, colocados para lutar um contra o outro até a exaustão, você está enganado. Agora EU sou um Pokémon, e como um ser que é extremamente sensível à energia da natureza ao meu redor (algo que os humanos e animais no geral não fazem!), eu PRECISO descarregá-la de alguma forma. Eu preciso por pra fora todo esse momentum captado constantemente por minhas células, renová-lo... E a melhor maneira de fazer isso é executando ataques, entrando em batalhas...
Os Pokémon não se ferem de verdade quando estão lutando contra outros Pokémon. Quer dizer... Não pelos ataques adversários. Isso porque é tudo parte da mesma energia: A energia da vida. O ataque inimigo, mesmo que de um tipo diferente, é também uma forma de manifestação dessa mesma coisa. Desse mesmo princípio ativo que faz com que os Pokémon tenham NECESSIDADE de expressar suas habilidades técnicas através de competições e batalhas esportivas. E tal como um jogo de vôlei ou uma pelada na praia, é emocionante, é divertido.
Um Pokémon só se fere de verdade quando é forçado a batalhar além do limite, depois que já ficou "fora de combate" ou, em um termo mais vulgar, "desmaiado". Fora isso, mesmo que com 1 único ponto de vida restante, batalhar ainda é extremamente prazeroso e revigorante, porque permite uma troca, uma interação entre a energia que está dentro e a energia que vem de fora... É uma sensação de... ESTAR VIVO. Algo que eu jamais consegui experimentar como humano. Não dessa forma. Nem de nenhuma outra.
Mas pensar em tudo isso estava me deixando sonolento... E aproveitando que eu estava em um espaço tão quentinho, tão apertadinho... Não havia hora melhor para tirar um cochilo... Certo? Errado. Eu estava em uma missão. Eu não podia fechar os olhos. Mas ali era tão, tão, TÃO bom, que era praticamente impossível não querer se aconchegar e tirar uma sonequinha.
Sim. As pokébolas são meios de transporte como os carros, e tal como bebês na cadeirinha no banco de trás, eles têm uma fama de dormir quando o veículo está em movimento.
E era um sono irresistível.
IR-RE-SIS...
ZzZzZzZzZzZ
Acho que peguei no sono.
Onde estou?
Que lugar é esse? Por que está tudo... Azul?
De repente, eu me vejo no mar novamente... Mas agora, como um ser humano, mergulhado nas profundezas aquáticas. Então eu entendi...

Manaphy surgiu ao meu lado, nadando por aquelas águas profundas, onde nenhum homem jamais foi.



A sensação era boa demais. Eu conseguia sentir um torpor delicioso tomar conta de todo o meu corpo. Como um soninho merecido depois de um longo dia de trabalho. Eu queria ficar quieto. Queria permanecer imóvel e dormindo. Eu não queria que ninguém me incomodasse. Por que Manaphy estava sendo tão chato? E por que tinha essa mania de ficar aparecendo em momentos inoportunos, dizendo-me coisas misteriosas e querendo mandar na minha vida, só para depois desaparecer e eu nunca mais vê-lo?
Manaphy então me olhou com uma cara de quem já esperava que não fosse conseguir me convencer...
Então, usando uma de suas antenas, colocou-a na boca e soprou, formando um assobio bem alto e estridente.
De repente, a escuridão do mar infinito começou a tomar forma. Silhuetas foram ganhando vida e à medida que se aproximavam de mim, iam ficando mais nítidas e reconhecíveis.
Por um momento, não acreditei no que vi. Depois de esfregar os olhos, tentando descobrir se tudo aquilo não era um sonho, percebi que não se tratava de um cenário imaginário. Não. Era real. Todos os meus Pokémon... Todos aqueles que algum dia já foram meus parceiros, estavam de alguma forma, ali.
Sceptile. Gallade. Azumarill. Peeko. Cradily. Flygon. Breloom. Altaria. Magnezone. E até mesmo o Donphan, que agora pertencia a Sapphire, e a Delcatty que Ruby me emprestou temporariamente quando eu estava em Fiore.
O que eles estavam fazendo ali? Então eu me lembrei da Troca de Coração de Manaphy. Com certeza ele havia feito aquilo de novo. Só que com eles...

Abracei-me em meu Pokémon inicial, mas ele era contido.












Sceptile e Gallade se aproximaram e me fitaram diretamente nos olhos.


De repente, eu senti um empurrão. Como se uma força invisível forçasse meu corpo a partir do umbigo para trás, trazendo-me para fora daquele sonho.
Mas espere! Não foi um sonho! Quando eu olhei no fundo dos olhos de Sceptile... Ele estava lá! Todos eles estavam. E estavam certos! Eu não podia me deixar vencer. Eu não podia me tornar um Pokémon daqueles crápulas escravocratas da Equipe Caveira e Ossos Cruzados! Eu era um Pokémon selvagem e pretendia continuar sendo. Afinal, os Pokémon também têm suas vidas e também têm seus objetivos, certo?
Espere!
Não foi exatamente isso o que Manaphy havia me dito lá atrás? Quando Gible me deu uma coronada e eu fiquei inconsciente?
Foi... Foi sim.
Além do mais, as pokébolas são inofensivas, não são?
Em Breve você saberá como é estar em uma...
Como é?
Os Pokémon também têm suas vidas e também têm seus objetivos, certo? Quero que se lembre disso.
Agora eu entendia. Entendia o que Manaphy quis dizer...
Quebrei as paredes que me cercavam com um Redemoinho violento, e irrompi de volta no Topo da Torre Temporal, a cena da batalha vindo à tona em minha cabeça.
Eu estava uma vez mais consciente.

Sondei o ambiente ao redor. Analisei a situação. Kellyn ainda estava ali. Roselia também. E por fim, Bidoof e Starly.




Quatro dos nossos combatentes haviam sido pegos. E a intenção da Equipe Caveira e Ossos Cruzados era pegar mais, porque continuavam jogando pokébolas desenfreadamente na gente...



Mais uma leva de pokébolas foi arremessada em nossa direção...



Starly bate as asas ligeiramente e cria um vendaval forte o suficiente para desviar as pokébolas.


Montei em Starly junto de Roselia. Bidoof e Kellyn eram os mais pesados, então Starly os segurou com as patas. Descemos a Torre Temporal quase caindo.

Era muito peso para Starly. Quando estávamos próximos do chão, Roselia e eu pulamos. Starly largou Bidoof e Piplup e desabou.


E desmaiou.
Carregamos Starly até uma caverna, onde poderíamos nos esconder. As paredes rochosas eram úmidas e ficavam mais e mais encharcadas à medida que a maré subia e as ondas batiam violentamente contra a rocha, cujos sulcos sugavam toda a água como uma esponja fossilizada.
A caverna estava extremamente silenciosa e para um mundo onde a vida Pokémon aflorava, o silêncio era um grande incômodo. Não havia um Zubat sequer. Nem um Geodude... O local estava completamente abandonado. Havia apenas paredes e mais paredes de pedra pura e vestígios do que um dia fora um lar habitado por Pokémon sensíveis à luz.







Então, neste momento, cruzando o portal de uma galeria em meio às rochas, duas sombras se aproximam de nós...
Como um Pokémon, meus sentidos estão apurados, posso detectar qualquer movimentação à distância. Então, viro-me rapidamente na direção de nossa companhia e pergunto:

Dois Pokémon ressabiados surgem à distância, caminhando vagarosamente. Não pareciam maus. Pareciam assustados. Sim, eu conseguia farejar o medo na corrente sanguínea deles. O maior, de corpo cor-de-rosa semelhante a um coelho feito de borracha era Wigglytuff. O segundo, menor, arrastava-se pelo chão, mas podia muito bem voar. Talvez estivesse ferido... Era um Chatot.

A voz natural de Chatot, digo, quando ele falava em linguagem de Pokémon, sem imitar a fala humana, era menos estridente e menos chata.


























Chatot retira de debaixo de suas asas encurtadas, um pequeno orbe azul. Imediatamente me lembrei das Orbes Azul e Vermelha, que movimentavam os planos da Equipe Aqua e Magma lá em Hoenn, mas isso agora parecia distante demais. O presente era mais importante. Eu não conseguia tirar a informação de que nossos amigos haviam sido presos.

Perguntei, com relação ao orbe, perfeitamente esférico.










Wigglytuff olha para Chatot, buscando uma opinião do companheiro.



Lá estávamos nós, uma vez mais no topo da Temporal Tower. Não havia ninguém desta vez. Starly levou a todos nós, um de cada vez, inclusive Chatot, que não podia voar sem o comprimento total de suas asas.





Chatot visualiza uma portinhola no chão, no topo da Temporal Tower. Ao abri-la tinha-se acesso a escadas que conduziam para o andar mais abaixo.

Começamos a adentrar a torre fazendo o caminho contrário, de cima para baixo. O piso, de pedra vermelha era frio e escorregadio. As escadarias eram traiçoeiras. Um passo em falso e estávamos ferrados. Até que encontramos uma sala com prateleiras e mais prateleiras de pokébolas... Todas elas eram amarelas na parte superior, com uma faixa azul separando-a da metade branca.























Então, alguém irrompe pela porta do andar inferior, subindo as escadas de supetão e pegando-nos num susto.



Weezing, Crobat e Skuntank dispuseram-se ameaçadoramente à nossa frente. Skuntank, o novo chefe da Gangue, então encara Wigglytuff e Chatot, olhando-os de cima abaixo, com desprezo...

De repente, Skuntank pôs os olhos gananciosos em mim.

Que sádico!
Mas... Espere! Não é exatamente isso o que treinadores Pokémon fazem? Não. Eu estou errado. Treinadores Pokémon unem-se mutuamente aos Pokémon, e criam vínculos de amizade sinceros. Eu não queria me unir a Skuntank.

Skuntank mirou a ponta de sua cauda em nossa direção e meneou um jato de fogo em nossa direção.

Esquivei-me do golpe, que normalmente não tinha muito efeito contra Pokémon aquáticos como eu, mas por outro lado, o calor do golpe parecia evaporar as gotículas que davam vida à minha pele úmida, e isso era preocupante...




Na sequência, Weezing solta um jato de uma substância escura suspeita, que atinge Kellyn direto no rosto...

Enquanto isso, Crobat atingia Roselia com um superefetivo do tipo Voador, deixando suas pétalas em frangalhos.


Com agilidade sem igual, os Poké-maus trocam de ataque, fazendo-nos em pedacinhos. Enquanto Skuntank desferia Talhos de alta precisão em Bidoof, Crobat fazia uma disputa de Ataque de Asa contra Starly e Weezing infligia uma condição de status em Chatot com o Gás Venenoso.




Seguindo meus comandos, meus amigos e também os membros restantes da Guilda Wigglytuff atacam todos de uma só vez os oponentes da Equipe Caveira e Ossos Cruzados. Ainda tínhamos a vantagem porque éramos um grupo maior. Se continuássemos nos mantendo apenas na defensiva, poderíamos acabar sendo corroídos lentamente por seu veneno e acabaríamos, cedo ou tarde, caindo. Mas se todos atacássemos ao mesmo tempo, então tínhamos uma chance de atordoar nossos inimigos...
Piplup, quer dizer, Kellyn utilizou sua Rajada de Bolhas; Roselia foi de Folha Mágica mirando em Weezing, que não conseguiu mais flutuar após o impacto, tombando.
Já Bidoof atingiu Crobat com o Rolo Compressor, sendo um super efetivo. Na sequência, Starly revidou aquele tapa que recebeu do Ataque de Asas com o Ás Aéreo. E por fim, Chatot entrou em jogo para deixar nosso oponente tonto com seu Tagarelar. 2x0. Crobat foi o segundo a cair.
Em seguida, mirando em Skuntank, tentei a sorte. Utilizei o Supersônico, movimento que tem uma altíssima chance de falhar. Mas desta vez, funcionou. Ao escutar a melodia alucinógena que emiti em baixa frequência para não afetar meus parceiros ao redor, consegui infligir o status de confusão no cabeça da Equipe Caveira. E na sequência, Wigglytuff o frita com o Raio Carregado, ao mesmo tempo em que o Ataque Especial do líder da Guilda é ampliado.




Lanço ao alto o Orbe de De-volução e o item se enche de luz, preenchendo a sala inteira com um brilho branco. E então, o um pulso de energia é emitido pelo objeto, atingindo a todos nós com força, como o impacto de uma explosão, que te empurra para trás.
Em mim, nada senti. No entanto, meus amigos que já eram evoluídos pareceram começar a murchar, no sentido que seus corpos diminuíram drasticamente, assim como seu poder. Em poucos segundos, o imponente líder da Guilda Wigglytuff era agora um minúsculo Igglybuff, e minha parceira Roselia, pela primeira vez eu a vi como um bebê Budew.


Roselia, digo, Budew tinha razão. Ao olhar para o outro lado da masmorra, identifiquei que não apenas Weezing como também Crobat e Skuntank estavam regredindo no tempo, torando-se Pokémon menores e mais indefesos...
Weezing agora atendia por Koffing, Crobat era só um Zubat e Skuntank era um cara de bunda, digo, Stunky.




Parece que Zubat estava tendo dificuldades em voar, já que agora só conseguia fazê-lo utilizando vibrações ultrassônicas para conseguir se identificar e perceber a si mesmo no espaço ao redor. Antes, como um Crobat, ele tinha olhos.




A cauda de Stunky se ergue e a partir dela, um brilho rosa arroxeado irradia, ao mesmo tempo que uma nuvem de um gás indeterminado se espalha rapidamente pela sala, pegando a todos de surpresa.


Piplup, digo... Kellyn ficou fora de si e sinceramente, eu achei que também iria ficar.


Todos começam a recuar diante do cheiro extremamente perturbador liberado por Stunky.





Starly começa a bater suas asas muito rapidamente, na esperança de que sua Ventania pudesse dissipar o odor.









Aqueles deboches todos fizeram Bidoof pegar fogo.

Então, Starly intervém:








Então, um brilho inundou a sala. Starly e Bidoof começaram a irradiar energia simultaneamente, no desespero para salvar sua parceira humana.
Estavam evoluindo. Mudando de forma, ficando maiores e mais fortes. Staravia e Bibarel.


Com asas ainda mais fortes que sua forma pré-evoluída, Staravia agora conseguia facilmente desfazer a nuvem de fedor de Stunky, eliminando o mau cheiro em questão de segundos.

Stunky se surpreende. Ele não esperava por aquilo. E antes que o fator surpresa se dissipasse, Bibarel demonstra um novo movimento que conseguiu aprender no momento da evolução.

A partir de um bola de energia criogênica criada em frente à sua boca, Bibarel sopra três raios congelantes que avançam pela sala e atingem os três Pokémon oponentes ao mesmo tempo, transformando-os em um bloco de gelo. Um picolé de Equipe Caveira...



Eles não podiam fazer mais nada. Estavam todos congelados, unidos em um único bloco sólido. VENCEMOS.







Com um rasante, Staravia mergulha em direção às prateleiras repletas de pokébolas, quebrando-as uma a uma em um Ás Aéreo impressionante.
Ao serem quebradas, as pokébolas libertam os Pokémon em seu interior, até não restar mais nenhum preso...


Apesar de Pachirisu ficar tirando onda com a cara de Kellyn, ao se reencontrarem, os dois se abraçam.





Os irmãos Kecleon, Reddy e Greeny também estavam de volta.




Igglybuff sorria de orelha a orelha, agora que todos os seus parceiros da Guilda estavam libertos...
Mas não apenas eles... O Dusknoir que habitava a Temporal Tower também...
Assim como também Ekans, Medicham e Gengar, que foram meus oponentes a última vez que estive aqui.
E mais um mundo de Pokémon que nós nem tivemos a oportunidade de conhecer...


Todos nos reunimos para um ataque grupal sem igual. O objetivo era prender Stunky, Zubat e Koffing, mas acho que o pessoal se empolgou, e eu não os julgo. Eu também ficaria assim se minha liberdade tivesse sido tirada à força.












Dizem que tudo termina em pizza. Dessa vez tudo terminou em uma explosão.



A partir daquele momento, a Equipe Caveira e Ossos Cruzados se desfez. Dusknoir jurou nunca mais trazer itens de outros mundos para este, mesmo que por colecionismo. E a paz reinou novamente no Misterioso Mundo das Masmorras...
Horas Mais Tarde, na Base da Guilda Wigglytuff, ainda no continente do sul...























Wigglytuff faz a volta e coloca os lenços em torno do pescoço de Staravia e Bibarel, que em poucos segundos, já eram Starly e Bidoof novamente.






E assim, deixamos aquele universo paralelo certos de que cumprimos com o nosso dever. Reddy e Greeny nos levam de volta recitando um familiar poema que desta vez eu nem fiz questão de anotar, e quando percebemos, já estávamos de volta a Almia, em nossos corpos regulares, como humanos. O tempo mal havia passado. Ainda era dia e continuávamos no pomar, colhendo as Berries para a aula do Professor Kincaid. Tudo parecia ter retornando ao seu devido lugar.
Mas havia uma coisa que agora me incomodava... Agora eu sabia como era estar dentro de uma pokébola (e contra a sua vontade!) E agora eu me pergunto: Será que eu ainda tenho vontade de mexer nas leis da Ranger Union que proíbem o uso de tais itens em seu território?
Continua...
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