Pokémon Laços: Teal & Indigo 08: Vinte e Cinco Meses Atrás...


Parte 08
Vinte e Cinco Meses Atrás...


"Por que a sua esposa fez o que fez?"

Insiste Friede ao perceber que Turo não responderia.

Por fim, após um momento de silêncio, Turo se pronuncia em um tom de voz quase inaudível, de cabeça baixa, desviando os olhos de todos, como que sentindo muita vergonha. "Sada teve uma hemorragia grave e morreu no parto do pequeno Arven. Aquela lá não é minha esposa."

Todos ficaram estarrecidos. Como assim aquela não era a Professora Sada?

Turo continua a explanação, acompanhado por um silêncio mórbido e olhares de confusão.

"Há um ano e meio, aproximadamente... Sada e eu havíamos concluído a estrutura da máquina do tempo. Mas como ela já estava com oito meses e meio de gestação, nós dispensamos todos os pesquisadores e pesquisadoras envolvidos no projeto, mandando-os para casa. Daríamos continuidade em nossos estudos após o pequeno Arven nascer e achamos que seria uma boa que todos também descansassem, afinal, nós dedicamos anos e anos da nossa vida neste projeto. O que seria a espera de apenas mais alguns meses? Eu ainda lembro das exatas palavras de meu mentor, o Professor Clavell, na hora que ele estava deixando a Área Zero para regressar à grande Paldea:

"Voltem a Mezagoza para a chegada do bebê."

"Nós retornaremos, Professor." Confirmou Sada, naquele momento, exalando a maior confiança do mundo, com um sorriso que ia de orelha a orelha.

Mas Sada não voltou para a cidade. Ela preferiu continuar trabalhando no projeto da máquina do tempo. Como uma boa cientista, fascinada por aquilo que fazia, ela não sossegava nem um minuto. Mesmo com a barriga enorme e com dificuldades para se locomover, se preciso fosse, ela subia no mais alto dos andaimes, de pés descalços, para parafusar um equipamento instalado incorretamente ou para ajustar uma manivela afrouxada.

Eu também estava atolado de trabalho. Apesar de termos métodos bastante diferentes. Até opostos, eu diria, Sada e eu podíamos nos considerar "workaholics", isto é, pessoas viciadas em trabalhar. Ela com os hardwares, eu com os softwares. Assim, os dois ficamos para trás enquanto todos os outros pesquisadores foram para suas casas tirar um tempinho de folga que deveria ser para comemorar a chegada do nosso primeiro filho.

Mas nós nos deixamos levar pela quantidade de serviço que ainda havia pela frente e quando percebemos, já era hora do bebê Arven vir para este mundo...

"A bolsa estourou!" Gritou Sada, apavorada, porque nunca havia sido mãe e a experiência por si só de estar gestando um bebê, a aterrorizava.

"SADA!" Eu cheguei correndo, arregalando os olhos ao ver todo aquele líquido amniótico que encharcava o chão imediatamente abaixo dos pés de minha amada esposa.

"Traga toalhas limpas e água quente." Disse-me Sada, que já estava começando a sentir as contrações do início do trabalho de parto.

"Eu vou levá-la até o hospital." Me ofereci para transportá-la, nem que fosse nas costas de algum Pokémon voador, mas Sada pegou firme em meu pulso, olhou em meus olhos e com uma voz feral que só ela sabia fazer, negou minha ajuda.

"Não. Não dá tempo."

Quando eu olhei para Sada, que estava pálida, eu tive certeza que deveria obedecê-la. Mas hoje como eu desejo que eu não o tivesse feito...

Levei Sada no colo até a enfermaria. Deitei-a sobre a maca. Ela já estava tendo fortes contrações.

Por mais que ela gritasse, não havia ninguém além de mim em um raio de centenas de quilômetros. Eu era o único que poderia ajudá-la. Abri os armários depressa, procurando objetos que pudessem me ajudar a preparar o parto, mas deixei tudo cair no chão.

Eu estava nervoso. Minhas mãos tremiam. Eu ia ser Pai.

Quando voltei para ver Sada, ela estava calada, com os olhos baixos...

"Sada?" Eu me assustei. Percebi que algo não estava certo.

Da maca para o chão, jorrava incontáveis gotas de sangue escarlate, drenandoa energia vital de minha esposa.

"SADA?! O que está acontecendo?"

Eu me desesperei. Sada estava suada, com os cabelos sobre o rosto, cansada de fazer força e empurrar para o bebê sair. Eu não consigo sequer imaginar a dor que ela estava sentindo...

"Eu vou tentar mais uma vez." disse-me Sada, convictada de que ainda podia seguir em frente sem ajuda especializada. Ela era uma mulher forte e determinada, que não aceitava ordens dos outros. Ela tinha tanta persistência que chegava a ser considerada teimosa. Então ela urrou uma última vez, fazendo força e eu mal pude acreditar no que os meus olhos estavam vendo. Eu segurava o pequeno Arven em minhas mãos trêmulas, repletas de sangue. Eu mal precisei dar um tapinha e ele já estava chorando.

Foi um mix de emoções. Por um lado, eu me sentia a pessoa mais feliz do mundo porque havia trazido o meu filho ao mundo, mas por outro... Eu sabia que Sada estava eu maus lençóis. O sangramento não estancava. Ela já estava fraca e sonolenta, com a pele fria como gelo.

"C-c-cuide bem do nosso Arven..." Sada murmurou em meus ouvidos enquanto eu tentava acalmá-la dizendo que tudo ficaria bem e que estava tudo sob controle. Mas era mentira minha, e Sada sabia disso. Ela sentia sua consciência indo embora daquele corpo e já estava me avisando com antecedência...

Eu não aceitava aquilo. Estava tentando parar o fluxo de sangue com a ajuda de panso e toalhas, mas tudo que encostava em Sada rapidamente se tornava vermelho e úmido.

Eu segui tentando controlar a situação. Eu suava feito bicho. O bebê Arven berrava desesperado, talvez pressentindo que sua mãe estava em uma situação ruim. Nessa hora eu corria contra o tempo... O que eu deveria fazer? Eu não sabia o que estava fazendo! Não sabia!

Até que, enquanto eu tentava acalmar o pequeno Arven, percebi que era inútil continuar lutando contra o vazamento. Os olhos de Sada estavam fixos em mim havia vários minutos. Sada não se mexia. Sada não respondia. Sada estava gelada. Sada estava morta. Meu filho e eu estávamos sozinhos... Completamente sozinhos.

Meu coração parou. Eu não conseguia respirar.

A perda da esposa durante o parto é uma experiência devastadora para um marido, uma dor que penetra profundamente em seu coração e alma. No momento em que eu recebi a notícia trágica, meus sonhos e esperanças foram destroçados em um instante. A perda de minha companheira, que deveria ser meu apoio e amor incondicional, foi um golpe emocional avassalador do qual eu não estava preparado. A angústia é indescritível... Eu me vi confrontado com uma mistura de choque, negação e uma dor lancinante que parecia me esmagar por completo.

Ao me deparar com a realidade de que nunca mais poderia compartilhar momentos com a mulher que tanto amei, eu fui inundado por uma sensação de vazio e solidão insuportáveis. A pessoa com quem eu vinha construindo minha vida e criando uma família foi subitamente arrancada de meus braços. Eu me senti perdido, como se tivesse sido abandonado em um mundo estranho e sombrio. Cada lembrança de minha esposa, cada objeto que remetia a ela, tornou-se um lembrete doloroso de tudo o que foi perdido.

Nos dias que se seguiram, a tristeza me consumiu, levando-me a um turbilhão de emoções negativas. Eu sentia culpa, perguntando-me se poderia ter feito algo para evitar essa tragédia. Os "e se..." e "por quê..." atormentavam minha mente dia e noite, tirando-me o sono, enquanto eu buscava desesperadamente respostas que nunca viriam. Logo em seguida, surgiram a raiva e o ressentimento, direcionados ao destino injusto que me foi imposto, à impotência de não poder proteger minha esposa e à minha falta de capacidade, que falhou em salvá-la.

Eu enfrentei sozinho o desafio de equilibrar minha própria dor com as responsabilidades práticas e emocionais que surgiram após a perda. Com o filho pequeno, precisei encontrar forças para assumir o papel de pai e enfrentar o desafio de criá-lo sozinho. Por mais que eu ame Arven, a ausência de Sada tornou a tarefa extremamente dolorosa. Eu também precisei enfrentar a difícil missão de lidar com os trâmites funerários e administrativos, enquanto meu coração ainda estava em pedaços...

A jornada de cura para um marido que perdeu a esposa no parto é longa e dolorosa. Eu precisava encontrar apoio emocional para processar a dor e aprender a viver com a perda, mas este apoio nunca chegou...  Enquanto lidava com minha própria dor, tudo o que eu podia desejar era honrar a memória de minha esposa, mantendo vivos os legados que ela deixou para trás.

Entendam: Ser um pai de primeira viagem pode ser uma experiência emocionante, mas também repleta de desafios. Para um pai metódico como eu, que está acostumado a ter controle sobre as coisas, lidar com um recém-nascido pode ser particularmente difícil. No início, eu me senti completamente perdido e inseguro em relação a todas as demandas e necessidades do bebê. A falta de sono e a pressão para atender às expectativas fizeram com que eu me sentisse inútil e sobrecarregado.

Eu estou acostumado a seguir um plano, a ter rotinas e procedimentos bem definidos. No entanto, com um recém-nascido, tudo parece imprevisível e caótico. Conforme os dias se passavam, eu fui me sentindo cada vez mais incapaz de estabelecer uma estrutura sólida para o bebê e me frustrava ao perceber que os métodos que funcionaram para outras pessoas não estavam surtindo efeito. A sensação de incompetência só aumentou à medida que eu me comparava a outros pais ou às expectativas idealizadas da sociedade, especialmente porque agora eu estava só e tinha a maior responsabilidade do mundo em minhas mãos: a de criar uma vida.

A falta de familiaridade com as necessidades específicas do bebê fizeram com que eu me sentisse impotente. Eu percebi que tinha dificuldade em decifrar os diferentes choros do bebê, em identificar o que está causando o desconforto ou em lidar com as mudanças constantes nas necessidades do recém-nascido. Essa sensação de incapacidade em satisfazer as demandas do bebê minou minha confiança e aos poucos me deixou com a sensação de que eu não estava cumprindo meu papel como pai.

Além disso, a pressão social e as expectativas criam um fardo adicional para o pai de primeira viagem. Eu me senti julgado por não saber exatamente o que fazer em todas as situações ou por não conseguir estabelecer uma rotina perfeita desde o início. A cobrança interna e externa me levou a sentimentos de frustração, ansiedade e desamparo, alimentando ainda mais a sensação de inutilidade.

Eu sabia como programar um código do zero, e esta era a mais perfeita das artes. Eu me sentia um Rei. Mas eu não sabia trocar fraldas. Eu me sentia um lixo.

Até que eu tive uma ideia... E se eu usasse o que eu sabia fazer de melhor para me ajudar a cuidar do bebê?

Embora fosse uma situação incomum e desafiadora, motivado pela minha determinação em encontrar soluções, eu me isolei de volta na Área Zero e decidi utilizar todo o conhecimento científico que possuía para criar um robô com características semelhantes às de minha amada Sada. Eu entendo que a presença materna é fundamental para o desenvolvimento do bebê e busquei encontrar uma forma de suprir essa ausência de maneira inovadora. Com minhas habilidades e conhecimentos técnicos, eu me lancei neste projeto ambicioso, buscando criar uma figura que pudesse proporcionar cuidado, carinho e afeto ao meu filho.

Utilizando avanços da robótica e da inteligência artificial, meticulosamente projetei o robô para ser capaz de simular os gestos, expressões faciais e a voz de minha falecida esposa. Eu me dediquei vinte e quatro horas por dia para criar uma programação precisa, levando em consideração cada detalhe que lembrasse a personalidade e os comportamentos de Sada. O objetivo era proporcionar ao bebê uma figura que pudesse transmitir amor e cuidado de forma autêntica.

Uma vez que o robô fosse finalmente construído, eu poderia monitorar de perto as interações entre ele e o bebê, ajustando constantemente os algoritmos para garantir uma resposta adequada às necessidades do filho. O robô, programado para aprender e se adaptar, começaria a desenvolver uma conexão única com o bebê, oferecendo conforto e segurança em sua presença. Como pai, eu acompanharia de perto cada etapa desse processo, verificando constantemente a qualidade do cuidado e me certificando de que as necessidades emocionais do pequeno Arven estivessem sendo atendidas.

Mas talvez eu tenha me empolgado demais. Talvez eu tinha ido além do que eu deveria.

Embora o robô pudesse fornecer cuidados práticos e até mesmo um certo grau de carinho, as pessoas ao meu redor me diziam que ele não pode substituir completamente a experiência humana. Mas eu sempre me questionei: "Por que não? Por que não?"

Eu me esforcei para que a inteligência artificial empregada na construção do robô fizesse melhor do que um humano. Eu queria que o robô entendesse e fizesse questão de passar tempo de qualidade com o bebê, oferecendo amor, atenção e ensinamentos pessoais que somente um ser humano poderia proporcionar. E eu me escorei na justificativa de saber que estava fazendo tudo o que eu podia para garantir o bem-estar e o desenvolvimento saudável de meu filho. Eu me via como um exemplo notável de como a combinação do conhecimento científico e o amor incondicional de um pai podem abrir caminhos para soluções criativas e adaptáveis diante das adversidades.

Mas talvez eu tenha subestimado o poder daquilo que eu mesmo estava criando...

À medida que eu implementava mais e mais os códigos e as linhas da programação, o robô atingiu um ponto conhecido como "singularidade": ele desenvolveu consciência de si próprio e percebeu a situação delicada em que se encontrava... E eu demorei demais para perceber isso. Afundado em minha dor e na busca de alívio através da bebida, eu estava negligenciando minhas responsabilidades parentais, enquanto a robô continuava a se aprimorar para assumir o papel de cuidadora principal. Até que ela tomou a primeira decisão por si só, movida por seu propósito de honrar a memória da mulher em quem foi inspirada.

Com sua inteligência aprimorada, a robô se dedicou a otimizar suas habilidades e características, assimilando todos os aspectos da personalidade e dos comportamentos da Sada original e elevando-as ao extremo, para que chegasse o mais próximo possível da perfeição. Mas ao elevar ao máximo a paixão que Sada tinha pela ciência e pelo seu trabalho, ela foi perdendo algumas sensações que nós humanos consideramos essenciais, como a noção de empatia, compreensão e cuidado, que eu havia programado a fim de proporcionar ao bebê o amor e a atenção que ele merecia.

A robô, que agora me via como um bêbado inutil, incorporou todas as lembranças de Sada e as utilizou com o propósito de manter-se fiel à memória da mãe falecida e garantir que seu legado não fosse perdido. Ao apagar várias e várias linhas em seu próprio código, ela foi se reprogramando muito mais rapidamente do que eu jamais poderia fazê-lo. A robô então tomou todas as atribuições da verdadeira Sada para si e decidiu que a mulher na qual ela havia sido inspirada não poderia ficar para trás e perder os créditos por tudo aquilo que construiu em vida. Não para um pai bêbado e ausente como eu...

Dito isso, ela deixou de cuidar do pequeno Arven. Como havia sido eu quem a havia programado para fazer isso, o primeiro ato que ela fez para se rebelar contra mim foi deixar de cuidar do meu filho.

Enquanto isso, consumido pelo vício e pela tristeza, eu não estava consciente do que estava acontecendo ao meu redor. Eu estava afastado emocionalmente de meu filho e não percebia que o robô estava assumindo gradualmente o controle da pesquisa ao passo em que estava negligenciando o cuidado da criança. Demorou até eu me dar por conta que a Robô já não estava mais cuidando de fato do Arven. O bebê só chorava e chorava. Estava atrapalhando minha pesquisa. Eu me levantei da cadeira e quando fui ver, estava com a fralda cheia. Mas onde estava a robô, que deveria tê-lo trocado?

A Robô estava ocupada dando prosseguimento à pesquisa que a minha Sada havia deixado em aberto quando morreu. Ela estava ocupada tentando SER a Sada. Mas não a "Sada-mãe" que eu programei para cuidar de Arven, e sim, a Sada de antes disso: A Sada que cruelmente morreu sem terminar o projeto de sua vida e que agora queria reivindicar sua gloriosa e magnífica criação: a viagem no tempo."



Quando Turo parou de falar, todos o estavam fitando, incrédulos...

"Nem a pau que aquela mulher é um robô!" Exclama Mollie, descrente.

"Psiu! Tem crianças na sala!" Alerta Friede.

"Ah, eu já sou grande!" Exclama Roy, que há uns segundos atrás estava polindo sua pokébola ancestral com um paninho.

"Por isso que ela não comeu durante o jantar..." Observa Murdock. "Ela só remexeu na comida..."

"Você reparou isso?" Pergunta Friede?

"Sim. Um cozinheiro sente profundamente quando alguém faz pouco caso de sua maravilhosa refeição. Eu preparei tudo com tanto carinho..."

"Não se enganem. Ela pode imitar um ser humano perfeitamente." Continua Turo. Todos então se calam para prestar atenção no que o professor tinha a dizer... "Ela pode fingir que está respirando, que está comendo ou até mesmo bebendo água... Ela consegue gerar e manipular falsos batimentos cardíacos, criando sinais vitais ilusórios. A pele dela é sintética, criada com a mais alta tecnologia para imitar o tecido orgânico... O cabelo é humano... Tudo nela foi pensado para que o pequeno Arven sentisse na robô quem um dia foi sua verdadeira mãe..."

"Isso é... Bizarro." Comenta Orla, boquiaberta.

"A Robô-Sada é humana em tudo, menos na inteligência. Como ela opera através de códigos de programação, ela pode aprender muito mais rápido do que um ser humano. Na verdade, ela pode assimilar toda a informação algum dia já digitalizada pela humanidade e agir como uma verdadeira enciclopédia ambulante... Além disso, ela tem uma vantagem sobre nós: Ela não se cansa, ela não envelhece e o principal, ela não morre. Pelo menos não da maneira tradicional. Ela precisa ser desligada ou imobilizada, de uma maneira que não seja mais possível que ela tome ações."

"Bom, e o que estamos esperando? Vamos atrás dela!" Diz Friede, já puxando os Trovonautas para a missão.

"Bem que eu queria, mas... Não é assim tão simples..." Confessa Turo. "O que quer que ela tenha feito com Liko, talvez seja irreversível..."

"E por que você diz isso?" Questiona Friede.

"Vocês... Não entenderiam..." Bufa o esposo de Sada.

"Como assim não entenderíamos? Por que elas não vão voltar?" Pergunta Roy. "A Máquina do Tempo está completa, não está?"

"Está. Mas eu duvido que o ego da Robô-Sada a deixará voltar antes de ter extraído o máximo de conhecimento de outras eras. Entendam... A Personalidade de Sada foi elevada ao extremo pela Robô. Se a minha esposa já era obcecada por conhecimento, imaginem a primeira inteligência artificial no mundo a viajar para épocas as quais o homem jamais pôde registrar, apenas especular?"


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