Atenção: O seguinte capítulo é um Especial! Ele foi escrito no formato de Auto (uma peça teatral surgida na Espanha lá pelo Século XII, geralmente contendo um único ato e escrita em rimas, como um poema). Embora esteja longe de ser um episódio "filler", caso você não curta esse estilo, por favor, pule a leitura! A partir do próximo capítulo (Parte D), a narração retorna ao seu caráter habitual.
Além disso, o presente capítulo pode ser considerado uma paródia de Scooby-Doo (uma das minhas paixões da infância por mim revividas recentemente), aproveitando-se da ida para a Região de Unova para tratar do tema "Mistério", já que essa era a temática central da fanfic Pokémon Laços: Black & White (BW Chapter), que também se passa em Unova e que foi a primeira história da família Laços, escrita lá em 2011, funcionando como uma espécie de "homenagem" e "celebração" agora que nos aproximamos do retorno para a Região da 5ª Geração de Pokémon.
Auto do Navio Fantasma de Decolore
Friede nunca dormiu tão pesado
Em seu leito no Centro Pokémon
Com Lucario ao seu lado,
Cobriu-se com o edredom,
Até os olhos tapado.
Deixou-se levar pelo som
Das ondas do mar agitado
E adormeceu em um só tom,
Com o navio enfim recuperado.
Lucario, utilizando todo seu dom,
Muito havia se esforçado,
De bruços sobre o piso marrom,
Jazia agora estirado.
Mas então de abrupto, foram acordados!
A buzina de uma embarcação penetrou o quarto.
Friede gritou — Ô, diabo!
E Lucario pulou, assustado.
O bom Professor se esgueirou até a janela,
Avistou no mar da Ilha Paladin,
Uma antiga caravela.
A névoa cobria o horizonte até o fim,
E o que seria uma vista bela,
A barca de estrutura precária e ruim
Madeiras repletas de sequelas,
O casco parecia roído por cupim
E puídas estavam todas as velas,
Um navio fantasma, sim,
Uma assombração daquelas!
Interligado à aura de Friede estava,
O treinador não podia guardar segredo,
Do quão apavorado se encontrava.
Nunca havia sentido anseio tão azedo,
Diante da embarcação estragada.
Como aquele barco poderia ainda flutuar?
Se parecia ter saído de um cemitério,
E essa buzina maldita a tocar,
De madrugada, sem nenhum critério,
Acordando quem quer que estivesse a sonhar,
Tirando todo mundo do sério!
A adrenalina preenchia o ar,
E naquele clima assustador e etéreo,
Fizeram Treinador e Pokémon a investigar,
Friede e Lucario, uma vez mais, diante de um Mistério.
No Centro Pokémon, encontraram a Enfermeira,
Que não parecia assustada,
Pelo contrário, tinha a expressão rotineira,
A caravela invocada,
Lhe parecia besteira!
Enfermeira Joy — Ora, isso é só uma lenda!
Friede — Como pode ser uma lenda se acabei de ver?Enfermeira Joy — Eu não temo folclore, entenda!
— Faz-de-conta nenhum me faz estremecer!
Friede — E o que diz então a estória por trás da barca?
Enfermeira Joy — Que o Rei dos Piratas voltaria nela para buscar seu tesouro!
Friede — E o que seria? Ouro?
Enfermeira Joy — Ninguém sabe, ele pode ter roubado um ou outro monarca...
Friede — E agora voltou para recuperar o que é seu, como um agouro?
Enfermeira Joy — Sim, o Espírito do Capitão e seus comparsas,
Friede — Mas fantasmas não existem, fantasma está morto!
Enfermeira Joy — Exatamente! Não temos motivo algum para acovardar-nos.
Friede — Afinal, por que precisaria de tesouro, um Espírito?
Enfermeira Joy — De repente, é alguém vivo tentando assustar-nos.
Friede — De fato! Me cheira a farsa, isto.
Enfermeira Joy — Ciente e de acordo. E se nós investigarmos?
Friede — Você instigou minha curiosidade! Agora quero provar que é só um mito!
Mas se aquilo que Friede viu e ouviu, o havia interessado,
Seus amigos também se envolveriam nesse quesito,
Então com muito empenho em acordá-los,
Formou-se a Equipe com Cynthia e Amethio.
Mistério LTDA,
Amethio, Cynthia, Joy, Friede e Lucario,
Vestiram suas melhores roupas e partiram a investigar,
Aquele barco poderia estar cheio de mercenários!
Receosos com o que diabos esta incursão resultará
Marcava Sexta-Feira 13, o calendário!
Mas como no currículo de treinador, muitas aventuras há,
Seria aquele só mais um caso ordinário...
Envolvido no caso, o grupo foi ao cais,
Não avistaram nenhum barco,
O nevoeiro estava demais!
O que para aquela época do ano, era um marco,
Porém, as proporções eram abismais!
Não se enxergava um palmo à frente,
Deixando ainda mais perigosa, a madrugada,
Aquela névoa tinha alguma coisa de diferente,
Estaria ela sendo fabricada?
Algum Pokémon, de repente,
Estava criando uma fachada
Criando esse nevoeiro conveniente
Para encobrir alguma tramoia errada,
Algo, da Lei, divergente,
Alguma trapaça descarada!
Friede — Quiçá Weezing, com a Cortina de Fumaça?
Cynthia — A Cortina de Fumaça não é Branca, é Preta...
Enfermeira Joy — Além do mais, está um frio da desgraça!
Amethio — Poderia ser então, de um Tipo Gelo, a faceta!
Friede — Numa neblina dessas, qualquer óculos embaça!
Amethio — E esconde-se qualquer silhueta!
Friede — Quem quer que queira roubar o tesouro sabe fazer graça!
Cynthia — Mas nós vamos dar uma de xereta!
Friede — Vamos descobrir quem está por trás dessa pirraça!
Enfermeira Joy — E vamos acabar com toda essa treta!
Lucario — Woof, woof!
O grupo, determinado a encontrar uma resposta,
Partiu então, remando um barquinho ao mar,
Deixando para trás, a costa...
Não demorou muito, uma buzina misteriosa começou a apitar!
E assim, com a ideia de investigar proposta,
"É o navio fantasma", pôs-se Friede a gritar.
Do nada, a caravela surgiu,
Como se tivesse se teletransportado!
O grupo então a seguiu,
Navegando às escuras para não ser notado.
A caravela fantasma exalava um frio,
E seu aspecto era todo esfarrapado.
Se algum dia, alguma tripulação ali existiu,
Agora o barco parecia inabitado.
O que outrora fora um navio,
Hoje era só um casco de madeira desgastado.
Então, seguindo a caravela o grupo percebeu
Que ela seguia em direção a uma enseada,
E dentro de uma caverna assustadora se escondeu,
Desaparecendo na madrugada.
A Mistério LTDA não cedeu,
E para a caverna remou, apressada.
Observando a caravela fantasma,
O grupo de longe ficou.
Começou a desfazer-se o miasma,
Parece que o barco assombrado estacionou.
Com a névoa agora rala,
Tudo pôde visualizar-se melhor,
A embarcação maldita com a âncora embala
E se afixa nas rochas ao redor
À espreita, o grupo se aproxima e escala,
E então invade o barco maior.
Dentro da caravela de grande escala,
O grupo dá o seu suor.
Uma vez lá dentro,
Não há melhor local para realizar a investigação.
O grupo fica, da planta do navio, detento,
E precisa se dividir para cobrir toda a instalação:
Amethio — Friede e Lucario, vão por aquele lado.
— E por esse, vamos eu e as meninas.
Friede — Ainda bem que eu estarei acompanhado...
Mas Lucario carecia de coragem, sobrava-lhe adrenalina,
Seu joelho balangava, amedrontado,
E tremiam-se as pernas finas...
Mas não havia outra escolha, soldado,
Já que estavam ali, haviam de olhar para cima.
E assim, dividiu-se a equipe,
Friede e Lucario logo encontram uma cozinha,
Repleta de comida fresca, antes que você se antecipe.
Decidiram parar para fazer uma boquinha...
Montaram sanduíches tão lindos,
De ingredientes, deveras ricos,
E puseram-se a empanturrar-se, felizes, sorrindo,
Nem sequer se perguntaram se fantasma precisava comer assim como os vivos,
Para debaixo da bancada, folhetos e mais folhetos caindo,
Sobre ecologia, preservação do meio-ambiente e seres vivos,
Mas eles estavam tão absortos, se divertindo,
Que acabaram se desviando do objetivo...
Dois andares, tofu e muito condimento,
Mas em uma abocanhada só,
Lucario roubou e engoliu o alimento...
Antes que o furioso Friede pudesse lhe dar um nó,
Porém, eles se assustam com um repentino movimento.
Surge um fantasma na cozinha!!!!
Lucario atira tudo para o alto, em desespero,
Atira-se no colo de Friede numa trombadinha,
E grita para ouvir o mundo inteiro!!!!
Com olhos, boca e gargalhada amedrontadora,
Lucario, que é um Pokémon, ao invés de sentar o cacete,
Ou dar uma voadora,
Dispara como uma foguete,
Deixando Friede para trás com a coisa assustadora!!
A corrida começa,
E Friede e Lucario desaparecem de vista.
O professor então quase em um baú de insígnias tropeça,
Então percebe que aquilo pode ser uma pista!
Mas o fantasma logo atrás vem vindo
E eles não podem parar.
A sombra se contraindo e expandindo,
Logo logo, os irá alcançar...
Enquanto isso, Joy, Cynthia e Amethio fazem uma descoberta!
Barris e mais Barris de Gelo Seco no alçapão do cargueiro,
Em uma área mais discreta, por uma lona coberta.
Revelando então a origem do nevoeiro!
Mas antes que pudessem investigar com profundidade,
Eles são forçados a se esconder,
Eles percebem a aproximação de uma entidade,
E não há o que fazer!
Jogam-se atrás dos barris com agilidade,
Enquanto observam a figura de uma mulher aparecer...
No entanto, Cynthia um equívoco comete,
A figura feminina, no escuro, consegue vê-la,
E então, com a força de dois Pokémon a submete,
E a arrasta para longe, o grupo arrasado observando perdê-la.
Cynthia é raptada,
E com a baixa iluminação da caverna,
A silhueta que a levou não pode ser identificada,
Eles não têm nenhuma lanterna,
A figura feminina deixa para trás uma gargalhada,
Fugindo com Cynthia para uma área ainda mais interna.
Enfermeira Joy — Temos que resgatá-la!
Amethio — Não! Não podemos dar as caras! Não ainda!
Enfermeira Joy — O que podemos fazer, então? Me fala!
Amethio — Uma armadilha bem planejada seria bem-vinda...
Nisso, Friede e Lucario vêm correndo
E esbarram em Amethio, derrubando-o.
De cara no chão, o Campeão de Kitakami acaba se aborrecendo,
E uma coça em Friede acaba dando.
Enfermeira Joy — Parem com isso! Não é hora de briga!
Friede — Até porque estamos sendo seguidos!
Amethio e Joy olham para cima
E observam a sombra fantasmagórica que produzia gemidos.
Diante do perigo, o grupo outra vez reunido se obriga
A fugir dali como fazem os bandidos...
Correndo à todo vapor,
Eles são perseguidos barco adentro...
Sem tempo para qualquer recompor,
Eles buscam um no outro, acalento.
Mas a sombra os coloca em um estupor,
E eles tornam a fugir do lazarento!
A sombra maldita tem dedos e unhas,
Lucario, no entanto, é muito esperto,
E se esquiva com toda a agilidade que dispunha,
Mas mais uma garra se lança sobre ele... Direto e reto!
E o prende enquanto o grupo testemunha.
E o Professor parte para cima da garra,
Com pontapés e socos, o fantasma, ele agride,
E com todas as suas forças, em Lucario se agarra,
Eis que a garra de sombras não resiste,
E Lucario é liberto na marra!
Enfermeira Joy — GENTE! A garra parece ter evaporado!
Friede — Essa foi por pouco!
Amethio — O caso está em vias de ser solucionado!
Friede — Vamos desmascarar esse povo!
Amethio — Acho que eu tenho um plano! Escutem-me com atenção!
— Lucario e Friede, vocês serão as iscas,
Enquanto Joy e eu preparamos o alçapão!
Ao ouvir o plano, Lucario dispara como uma faísca,
Ele não quer atrair o "bicho-papão",
Mas Joy se aproxima e delicadamente o belisca,
Oferecendo uma recompensa para não agir como um cagão:
Biscoitos deliciosos, que Lucario logo confisca,
E depois de devorar todos, não há mais como dizer "não"...
Estalado de medo, ele nem pisca,
Mas agora, precisa fazer o seu papel e atrair para cá, o vilão.
Friede e Lucario começam a fazer vários barulhos,
Derrubando as coisas de dentro do navio,
Naquele barco fantasma havia todo tipo de entulho,
Tudo que é sucata que esse mundo já viu,
E atirando e pisoteando aqueles bagulhos,
Os dois produzem um som que o bandido atraiu...
A figura da mulher e seus Pokémon vêm correndo
Para descobrir se há mais algum intruso na embarcação,
Friede e Lucario disparam no escuro, com medo,
Mas Joy e Amethio estão de prontidão...
Eles soltam e acionam os barris de gelo seco,
Formando uma névoa selvagem na instalação.
Enfermeira Joy — Por aqui, rapazes!
Amethio — Rápido! Rápido!
Friede e Lucario correm para o lugar certo, muito eficazes,
E atraem os bandidos que os perseguem ávidos.
Quando a mulher pisa sobre a portinhola de madeira,
Amethio aciona a armadilha,
A mulher e seus Pokémon caem pela beira,
E no alçapão, um sobre o outro, se empilham.
Friede — Lucario, agora!
Lucario — Woof, woof! (É pra já, patrão!)
Com uma Aura Esférica fulminante lançada em boa hora,
Lucario os pega em uma explosão.
"É o fim para eles!"
Decreta Friede.
Lucario aciona sua aura e causa um brilho daqueles,
Iluminando o rosto de quem no alçapão agora reside.
Enfermeira Joy — Ah, é a pessoa certa, sim!
À frente deles estava Emako, a Líder de Ginásio Suprema das Ilhas.
Ela era a única em Decolore que pilotava caravelas, no fim...
Enfermeira Joy — Emako usava a lenda do tesouro de Decolore para atrair turistas!
Amethio — E então usava isso para estimular a economia, já que Decolore é um Estado esquecido!
Friede — Isso explica a caixa de insígnias que encontramos como pista!
Enfermeira Joy — Como Campeã, ela provê as insígnias quando os demais Líderes de Ginásio são vencidos!
Friede — E atraindo pessoas, ela pode propagar a ideia de preservação e conservação das diferentes formas de vida!
Enfermeira Joy — É com isso que todos os Líderes de Ginásio de Decolore têm se envolvido!
Amethio — Sim, eles lutam pela conscientização para a proteção do meio-ambiente e formam uma sociedade bem quista!
Enfermeira Joy — Porém enfrentam risco de falência e desinteresse do público envolvido...
Friede — Então, no fim das contas, não se tratava de uma vigarista...
Emako *bufando* — E teria dado certo, se não fossem esses pirralhos intrometidos!
Enfermeira Joy — Oh, não se preocupe, Emako!
— Vamos deixar que você continue assombrando...
Friede — Não é que sejamos puxa-sacos,
— Mas o trabalho que vocês fazem é sobrehumano!
Amethio — E no fim das contas, a assombração tem um ótimo impacto
— Por que os turistas vêm e acabam ficando...
Friede — Aprendem com os Líderes de Ginásio
— E o meio-ambiente acabam ajudando!
Todos os monstros sempre são humanos
Que maltratam uns aos outros,
Xingam e causam danos,
Inconsequentes com suas flechas, armas e sopros.
Mas no fim, não era um caso de polícia,
Lucario suspira aliviado
Ao saber que a ameaça era fictícia,
E relaxa o coração, sossegado.
Enfermeira Joy — Mas e a Cynthia, cadê?
Amethio — Viu, Friede? Comendo o pão preparado por VOCÊ!
Friede — Vixe!
Enfermeira Joy — Mas e a garra esguia
Que tanto nos perseguiu?
Emako — Era a Garra Sombria
— Que meu Haxorus emitiu...
Enfermeira Joy — Uau! Acho que é isso, gente!
Amethio — Caso Encerrado!
Friede — Poderemos voltar a dormir, finalmente!!!
Emako — Mas não se esqueçam de nos tirar desse buraco apertado!
Ha Ha Ha Ha Ha
Eles não param de gargalhar!
Dizem que tudo acaba bem
Quando acaba bem...
De volta ao Centro Pokémon, porém...
Cynthia se aproxima de Friede para conversar:
Cynthia — Você e Lucario se entrosaram muito, recentemente.
Friede — É, ele um ótimo companheiro para COMER e batalhar!
Cynthia — Hehe! Não poderia ser diferente...
— Mas escuta... Que tal se essa parceria entre vocês continuar?
Friede — Hã? Do que você está falando?
Cynthia — Por que você não treina o Lucario por mim?
Friede — Você só pode estar brincando!
Cynthia — Não, é sério! Está tudo bem, eu confio em você até o fim!
Friede — Mas, Cynthia, o Lucario está com você desde sabe-se-lá quando!
Cynthia — Mas ele está feliz assim...
Friede olha para Lucario, de repente, e percebe que o Pokémon realmente está contente.
Cynthia — Lucario merece fazer parte do seu time.
— Apenas aceite o compromisso.
Friede — Tem certeza? Você está firme?
Cynthia — Se não estivesse, eu jamais teria proposto isso.
Friede sorri.
Lucario, atraído pela aura do Professor, também.
Cynthia — A Pokébola dele é esta aqui.
— Eu confio em você. Cuide e Treine-o bem!
Os Tatsuya e Hiroaki vêm ao Centro,
Eles partem para o assunto sem muito requinte,
E das novidades, deixam Friede e os outros por dentro:
Porter ficará mais um tempo na Região,
Realizando consertos no navio naufragado,
Serão eles dois, os Líderes de Ginásio.
Eles foram encarregados dessa missão
E estão prontos para transportá-los,
Todos se arrumam para a expedição
E finalmente partem com destino marcado.
À medida que Decolore fica para trás,
Friede guarda tudo o que viveu nas lembranças...
Cynthia, temendo os perigos viagem, é apoiada pelo rapaz,
E forma-se assim um laço de amizade e confiança.
Lucario agora descansa tranquilo no banco de trás,
E Friede promete cuidá-lo como cuidaria de uma criança.
Continua...
Disclaimer: Oi, o meu nome é Kevin e eu sou um homem adulto que gasta horas e horas de seu precioso tempo escrevendo e editando fanfictions de Pokémon por pura diversão! Eu não recebo um centavo por isso! Nunca recebi uma doação sequer para apoiar minha produção! Todo o meu trabalho é movido puramente por amor à franquia e eu o faço para me sentir feliz, o que geralmente acontece toda vez que eu termino um capítulo, e mais ainda, quando eu termino uma história. Então, se você chegou até aqui, não esqueça de deixar um comentário abaixo, caso contrário, não tem como eu saber se estão gostando ou não, nem receber sugestões de melhoria. Vamos lá, comente! Assim como eu escrevo sem receber nada por isso, comentar também é de graça e ajuda o autor a entender melhor os seus erros e aprimorar a escrita.
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