Anteriormente, a Equipe Rocket invade Parisia, aparentemente atrás de um pokémon psíquico, que agora está a aterrorizar certas pessoas, coletando-as das mais diversas partes da região, mais especificamente da área Central de Parisia, para objetivos ainda desconhecidos. Enquanto isso, X, Y e Riley investigam a equipe de criminosos, indo atrás dos mais diversos bandidos, enfrentando atentados terroristas e acima de tudo, prendendo aqueles que só querem fazer o mal, mas por um alto custo: eles não estão mais indo atrás de insígnias, fitas ou mesmo medalhas. Suas vidas foram direcionadas diretamente à investigação e agora eles tinham que ir até o final com isso.
Os últimos dias tem sido cansativos. Até demais. Os treinadores precisam descansar para repor suas forças para continuarem a investigar. E é claro, nada mais relaxante do que um concurso/torneio. Por sorte, hoje acontece um evento muito chamativo e conhecido, na cidade de Lumiose, o torneio da montaria Gogoat, e é claro, nossos heróis não podiam faltar nessa competição...
Capítulo 14
VS Gogoat - Parte 1
O dia amanheceu ensolarado. As flores das sacadas das casas estavam cada vez mais vivas. O momento era perfeito para sairmos atrás de uma captura.
– Vamos, Y! Não temos tempo!
– Ai, calma! Vestidos não são desenhados sozinhos!
– E os Gogoat's são não pegos sozinhos também!
– Mas e que concurso é esse que você precisa capturar o pokémon para participar?
– É um concurso onde só quem tem um Gogoat pode participar. Ainda tem uns pra alugar ali do outro lado da rua, mas eles custam muito caro. Prefiro guardar meu dinheiro, então... O jeito é pegar um eu mesmo.
– Vai nessa, então!
– Não vai comigo?
– Aff, tá bom. Espera aí!
O desenho permaneceu em cima da escrivaninha. A garota pegou suas pokébolas na mesinha e as colocou dentro da bolsa. Pegou um casaco e sua echarpe favorita, da cor vermelha, colocando-a no pescoço.
– E aí? É pra hoje, "X"?
– Nunca vi você se arrumar tão rápido.
– Quando eu decido, está decidido. Agora vamos?
– Tudo bem.
Saíram do Centro Pokémon e foram em direção ao sul da cidade, a pé. Eles precisavam ir para a Rota 4, que fazia uma espécie de fronteira com Lumiose City. E ali era o lugar com a vegetação perfeita para se pegar um Gogoat.
– E aí? Como é um Gogoat, afinal?
– Você não conhece?
– Não. Mas eu posso ver na minha pokédex, né? Afinal, é pra isso que ela existe. Lá vai...
– Ai, calma! Vestidos não são desenhados sozinhos!
– E os Gogoat's são não pegos sozinhos também!
– Mas e que concurso é esse que você precisa capturar o pokémon para participar?
– É um concurso onde só quem tem um Gogoat pode participar. Ainda tem uns pra alugar ali do outro lado da rua, mas eles custam muito caro. Prefiro guardar meu dinheiro, então... O jeito é pegar um eu mesmo.
– Vai nessa, então!
– Não vai comigo?
– Aff, tá bom. Espera aí!
O desenho permaneceu em cima da escrivaninha. A garota pegou suas pokébolas na mesinha e as colocou dentro da bolsa. Pegou um casaco e sua echarpe favorita, da cor vermelha, colocando-a no pescoço.
– E aí? É pra hoje, "X"?
– Nunca vi você se arrumar tão rápido.
– Quando eu decido, está decidido. Agora vamos?
– Tudo bem.
Saíram do Centro Pokémon e foram em direção ao sul da cidade, a pé. Eles precisavam ir para a Rota 4, que fazia uma espécie de fronteira com Lumiose City. E ali era o lugar com a vegetação perfeita para se pegar um Gogoat.
– E aí? Como é um Gogoat, afinal?
– Você não conhece?
– Não. Mas eu posso ver na minha pokédex, né? Afinal, é pra isso que ela existe. Lá vai...
A pokédex rosa-choque, totalmente customizada reluzia no sol. Quase não dava pra enxergar a tela. Era possível apenas ouvir a voz mecânica da maldita. A garota apertou alguns números e achou logo o pokémon que estavam procurando. Assim, ela poderia vê-lo também.
[Pokédex] Gogoat, o pokémon Montaria. Ele é tão grande que as pessoas são capazes de montar em suas costas. É muito calmo, e pode formar um forte vínculo com os sentimentos de seu treinador quando este faz carinho em seus chifres.
– Então, é um pokémon grande e com chifres, certo?
– Ele é mesmo muito chamativo! Não tem como não perceber! Ei! Olha só aquela rocha!
– É o lugar perfeito para os Gogoat's! amos até lá!
– Ei, não corre!
O jovem detetive corre na frente de sua parceira. Ele estava mesmo muito ansioso com o torneio e é claro, para isso ele precisaria de uma captura...
– Agora, tudo o que temos a fazer é esperar!
– Aff, por quanto tempo?
– Não sei. Mas tomara que seja breve. O Torneio começa daqui a cinco horas!
– O que? – Brincadeirinha! Temos tempo o suficiente para pegarmos um tal Gogoat e nos inscrevermos para o torneio!
Mas enquanto isso, longe dos pacíficos planaltos da Rota 4, ainda em Lumiose City, Riley, o filho de Looker e também o detetive e policial mais maluco de todos, continua com suas investigações sobre a Equipe Rocket, que parece ter invadido Parisia com tudo...
– Hmm... Isto aqui está muito estranho...
A rua estava deserta. nenhuma alma viva. Era um beco. Não haviam casas, nem lojas naquela parte da cidade. Só se viam pokémons selagens mexendo nas grandes latas lixo que ocupavam a maior parte daquele estreito corredor. Mas algo intrigava Riley. haviam mais câmeras com sensor infravermelho naquele lugar, algo extremamente desnecessário uma hora dessas...
Em uma fração de segundo, as câmeras entortaram e o sistema explodiu. De novo. O homem levou um susto, mas não se machucou. Aquela já era a segunda vez que Riley via algo daquele tipo, e na mesma semana. Algo indicava que aquele ser misterioso estava ali de novo.
A rua estava deserta. nenhuma alma viva. Era um beco. Não haviam casas, nem lojas naquela parte da cidade. Só se viam pokémons selagens mexendo nas grandes latas lixo que ocupavam a maior parte daquele estreito corredor. Mas algo intrigava Riley. haviam mais câmeras com sensor infravermelho naquele lugar, algo extremamente desnecessário uma hora dessas...
Em uma fração de segundo, as câmeras entortaram e o sistema explodiu. De novo. O homem levou um susto, mas não se machucou. Aquela já era a segunda vez que Riley via algo daquele tipo, e na mesma semana. Algo indicava que aquele ser misterioso estava ali de novo.
– Você está aí?
Ninguém respondeu nada.
– De novo. Eu sei que você está. Posso senti-lo... Por favor, apareça.
A criatura começou a tomar forma na frente de Riley. Ele estava ali e podia ouvir, ver e sentir tudo. Quase como um Deus, mas mais poderoso ainda. A figura sobre-humana aparecia ali, ao vivo e à cores, na frente do detetive...
Mas não era bem ela, Na verdade, uma projeção astral. O espírito da criatura estava ali presente, mas o corpo não. Era possível ver todas as suas feições físicas, mas todas, praticamente (obviamente), intocáveis, intangíveis, mas ainda assim, visíveis a olho nu. Não era ele, mas ao mesmo tempo era. É como se fosse um holograma, só que sobrenatural...
Ninguém respondeu nada.
– De novo. Eu sei que você está. Posso senti-lo... Por favor, apareça.
A criatura começou a tomar forma na frente de Riley. Ele estava ali e podia ouvir, ver e sentir tudo. Quase como um Deus, mas mais poderoso ainda. A figura sobre-humana aparecia ali, ao vivo e à cores, na frente do detetive...
Mas não era bem ela, Na verdade, uma projeção astral. O espírito da criatura estava ali presente, mas o corpo não. Era possível ver todas as suas feições físicas, mas todas, praticamente (obviamente), intocáveis, intangíveis, mas ainda assim, visíveis a olho nu. Não era ele, mas ao mesmo tempo era. É como se fosse um holograma, só que sobrenatural...
– Q-quem é você?
– Mewtwo.
A voz ecoou por entre o cérebro de Riley, dando-lhe uma incrível enxaqueca.
– O que você quer? Por que está aqui?
A criatura olhou para os lados e apontou seus dedos estranhos para uma das câmeras que explodiram, e que agora estava em pedaços no chão.
– Eles me querem.Vieram me buscar.
– Eles? Eles quem?
– Você sabe. Giovanni.
– Giovanni? Team Rocket?
– Sim, Ele está vivo. E mais vivo do que nunca. Ele me quer. E é por isso que a região está infestada de capangas do que você costuma chamar de "Team Rocket".
– Mas... Por que você está aqui? Por que você se apresentou para mim?
– Eu preciso de você.
– P-precisa?
– Sim.
Imagens aterrorizantes passaram pela cabeça de Riley. Mewtwo lhe contou toda a sua história em questão de segundos, via telepatia. Riley piscou os olhos e de repente sabia tudo. Todas as informações contidas por Mewtwo estavam presentes em seu cérebro, como se ele fosse a própria criatura.
– Eu... Sei.
– "Riley", você é uma pessoa pura, livre de maldades em seu coração. Eu preciso de você. Você precisa me ajudar.
– O... O que eu posso fazer?
– Venha comigo.
O pokémon estende sua mão para o humano, que consegue tocá-la. O espírito de Riley saía da corpo, que por sua vez, vazio, caía no chão, mortinho da silva.
– O que você fez?
– Não se preocupe! Quando você "voltar", abrirá seus olhos e acordará normalmente, como se estivesse dormindo.
– Mas eu...
– Vem.
Os dois de repente desaparecem no ar. E o corpo de Riley fica ali. Caído no meio do beco. Enquanto isso "do outro lado", Riley sentia seu coração disparando, como um Weavile fugindo da chuva. Mas sabia que ele não estava ali. Sentia todas as emoções que sentia anteriormente, mas não conseguia sentir sua pele. Não conseguia tocar seu rosto. Estava diferente, mas sentia estar vivo.
A alma de Riley atravessou uma dimensão paralela, dentro de um outro plano astral, criado por Mewtwo há algum tempo. Conseguia sentir suas emoções e é claro, tinha seus mesmos feitios físicos, no entanto, estava presente ali só telepaticamente.
Riley não estava sozinho. Ele podia sentir. Todos podiam. o toque mistico de Mewtwo fez com que suas percepções aumentassem, em níveis extraordinariamente telepáticos.
– Argh! O-onde estou? O que aconteceu?
– Bem-vindo à família...
E silenciou.
...
– Mewtwo.
A voz ecoou por entre o cérebro de Riley, dando-lhe uma incrível enxaqueca.
– O que você quer? Por que está aqui?
A criatura olhou para os lados e apontou seus dedos estranhos para uma das câmeras que explodiram, e que agora estava em pedaços no chão.
– Eles me querem.Vieram me buscar.
– Eles? Eles quem?
– Você sabe. Giovanni.
– Giovanni? Team Rocket?
– Sim, Ele está vivo. E mais vivo do que nunca. Ele me quer. E é por isso que a região está infestada de capangas do que você costuma chamar de "Team Rocket".
– Mas... Por que você está aqui? Por que você se apresentou para mim?
– Eu preciso de você.
– P-precisa?
– Sim.
Imagens aterrorizantes passaram pela cabeça de Riley. Mewtwo lhe contou toda a sua história em questão de segundos, via telepatia. Riley piscou os olhos e de repente sabia tudo. Todas as informações contidas por Mewtwo estavam presentes em seu cérebro, como se ele fosse a própria criatura.
– Eu... Sei.
– "Riley", você é uma pessoa pura, livre de maldades em seu coração. Eu preciso de você. Você precisa me ajudar.
– O... O que eu posso fazer?
– Venha comigo.
O pokémon estende sua mão para o humano, que consegue tocá-la. O espírito de Riley saía da corpo, que por sua vez, vazio, caía no chão, mortinho da silva.
– O que você fez?
– Não se preocupe! Quando você "voltar", abrirá seus olhos e acordará normalmente, como se estivesse dormindo.
– Mas eu...
– Vem.
Os dois de repente desaparecem no ar. E o corpo de Riley fica ali. Caído no meio do beco. Enquanto isso "do outro lado", Riley sentia seu coração disparando, como um Weavile fugindo da chuva. Mas sabia que ele não estava ali. Sentia todas as emoções que sentia anteriormente, mas não conseguia sentir sua pele. Não conseguia tocar seu rosto. Estava diferente, mas sentia estar vivo.
A alma de Riley atravessou uma dimensão paralela, dentro de um outro plano astral, criado por Mewtwo há algum tempo. Conseguia sentir suas emoções e é claro, tinha seus mesmos feitios físicos, no entanto, estava presente ali só telepaticamente.
Riley não estava sozinho. Ele podia sentir. Todos podiam. o toque mistico de Mewtwo fez com que suas percepções aumentassem, em níveis extraordinariamente telepáticos.
– Argh! O-onde estou? O que aconteceu?
– Bem-vindo à família...
Mewtwo surgiu. Desta vez era ele de verdade. Em carne-e-osso, como diz o outro. Mas algo de sinistro aterrorizava Riley. Aquele lugar... Tão escuro e frio, parecia mais com o inferno.
– Onde estamos?
– Seja bem-vindo, Riley... Ao "Âmbar"!
– Âmbar?
– O âmbar é uma câmara secreta dentro de meu cérebro que me permite controlar a alma telepaticamente das pessoas que toco. É uma espécie de casulo onde todos os que toparam me ajudar estão. Aqui, você descansa enquanto eu controlo o seu corpo lá fora.
– Mas o que--
Mewtwo estala os dedos e tudo fica claro. Estão em uma sala branca, sem portas ou janelas. Apenas centenas de fotos de pessoas e seus pokémons, coladas diretamente na parede. Duzentas para sermos mais exatos. Todas felizes, sorrindo.
– Quem são essas pessoas?
– Cada foto equivale a uma alma. Este é o meu exército. O exército da Nova Geração! Todos estão aqui por que aceitaram lutar ao meu lado para defender a minha honra e derrotar a Equipe Rocket!
Um portal se abre na frente de Mewtwo.
– Você tem duas opções: Ou fica e me ajuda, deixando eu assumir o total controle do seu corpo lá fora ou você volta e tem todas as suas lembranças de mim "apagadas" de sua cabeça... A escolha é sua. Somente sua.
Riley permaneceu em silêncio por algum tempo...
– E se eu disser que quero voltar?
– Sem problemas. Mas você nunca mais se lembrará disso.
– Não. Eu fico. Eu fico e te ajudo.
– Sábia escolha...
Riley some. Sua foto já estava na parede. Ele e Krookodile, seu fiel escudeiro...
– Agora você estará preso pra sempre em meu interior! Hahahahahah!
– Agora você estará preso pra sempre em meu interior! Hahahahahah!
E silenciou.
...
Mas enquanto isso, na Rota 4, X e Y continuam atrás dos Gogoat. Já cansados de esperar, eles decidem parar de procurar e desistir do torneio. Estão ali há mais de uma hora e nenhum sinal dos malditos pokémons "montáveis".
– Canseeei...
– Calma, Y. Só mais um pouquinho?
– Não. Eu vou embora. Esquece esse seu torneio idiota e vamos pro nosso quarto!
– Ih, assanhada! Pois eu prefiro continuar aqui. Esse torneio lá tem os seus bons motivos...
– Para de implicar, X! Eu sei que você está cansado! Vamos! Eu vou fazer um Coq au Vin* delicioso que vovô (que Arceus o tenha) me ensinou a fazer.
A barriga de X começa a roncar.
– Seu estômago te denunciou. Vamos.
– Traidor!
X sai acariciando seu estômago, que parecia estar em jejum há semanas, pelo barulho que ele fez ao ouvir que Y iria lhe preparar um ótimo de um almoço.
– Não tem graça! Você sabe que o meu ponto fraco é a sua comida!
– Eu não tenho culpa se eu sou um charme, XD
– Sua bobinha. Vamos. Agora eu tô com fome!
– Goat!
De repente o rugido de um pokémon ecoa pelo vale.
– Ei! É o Gogoat!
Os dois treinadores olham para trás e veem Gogoat, o pokémon montável, quem eles estavam esperando. Mas parece que agora apareceu na hora errada.
– Goat, Gogoat!
– Caramba, eu estou aqui há mais de uma hora e só agora você me aparece... Tudo bem, X... Não perde a calma com um pokémon... Gligar, é a sua vez! Vai!
O pokémon-escorpião saía alegre de sua pokébola. Nunca havia estado tão feliz na sua vida. Suas asas não doíam mais desde os seus ferimentos em Galatan City, e isso era muito gratificante para ele.
– Gli! Gar!
– É, parece que o Gligar está com força total hoje, X! Vai lá que essa tá fácil!
– Vai, Gligar! Use o Poison Sting!
O pokémon rodopia no ar, cuspindo bombinhas venenosas, na forma de agulhas, que penetram na carne de Gogoat, ferindo-o muito.
– Goat.
O pokémon cai no chão. Um golpe certeiro. Ele estava infectado, envenenado.
– Vai, Gligar! Fire Fang!
– Gli! Gar!
O pokémon desce com tudo dos céus, fazendo suas presas pegarem fogo na descida.
– Goat!
Mas Gogoat é mais rápido e se levanta, bloqueando o golpe com seus poderosos chifres. Logo, ele arremessa Gligar para longe, dando-lhe uma poderosa "chifrada".
– Isso foi um Megahorn! Cuidado, X!
Gligar é jogado em cima de X, que cai com tudo pra trás. O impacto da queda é amortecido pela fofa grama verdinha que os cercava...
– É, esse é meio difícil, mas vamos que ainda conseguimos! Use o Swift! (Adoro essa palavra... "Swift"... Não sei porquê...)
– Goat!
Os chifres de Gogoat começam a emanar uma energia explosiva. Uma espécie de força drenadora.
– Horn Leech! Mexa-se, Gligar!
Gligar dá cambalhotas no ar, disparando um jato de lâminas com o formato de estrelas. As lâminas explodem nos chifres de Gogoat, não tendo muito efeito...
– Goat!
O pokémon salta, lançando seus chifres na cara de Gligar, que passa a ter sua energia vital drenada.
– Gli! Gar!
Gogoat passa a ter sua vita restaurada, combatendo os efeitos nocivos do Poison.
– Goat!
– Droga!
– Gli!
– Gligar, use o Guillotine e acabe com isso!
– Gar!
O pokémon desce dos céus, energizando suas garras como pinças de fogo...
– Goat!
Gogoat age rapidamente, preparando seus chifres novamente. Dessa vez, eles começam a brilhar como nunca. Lá vinha mais uma vez o Megahorn.
Os pokémons se encontram, mas Gogoat é o único que acerta o golpe, jogando Gligar contra X novamente, que cai no chão.
– Argh... O Gogoat... É muito forte. Tem que ter um jeito de derrotar ele.
– E se você usasse o meu Fennekin? Eu te empresto!
– Não. Eu quero derrotá-lo usando a minha força. Vou continuar com o Gligar. Só que agora eu tenho um plano. Um grande plano. Voe, Gligar!
A ideia parecia fluir na cabeça de X. Como ele não havia pensado naquilo antes? Gogoat é um pokémon extremamente forte. Golpes físicos não o afetam tão fácil. O jeito era improvisar...
– Vamos atacar por cima! Gligar, use o Swift combinado com o Poison Sting!
Gligar girava no ar, disparando estrelas de energia púrpura. As lâminas do Swift estavam encrustadas com puro veneno. Uma arma letal contra Gogoat.
– Goat!
Gogoat pula para o lado, esquivando-se.
– Dessa vez você não vai. Siga, Gligar!
Gligar segue Gogoat, até acertá-lo com suas lâminas envenenadas. Um golpe certeiro, que acaba por derrubar o pokémon de chifres.
– Agora! Fire Fang!
Gligar desce com tudo e acerta suas presas incandescentes na pele de Gogoat, que pula alto, sentindo todos os danos. O suficiente para deixá-lo bem capturável...
– Vai, Pokébola!
O pequeno aparelho eletrônico voava em direção à Gogoat, tragando-o para seu interior, com um mecanismo de abdução. Faltava só um pouquinho. A pokébola continuava a se mexer, e a expectativa era grande...
– Vai, vai...
A bola não reagia. Continuava a se mexer de um lado para o outro e a ansiedade aumentava. Gogoat foi capturado ou não, afinal de contas?
"Tuuuuum"
O sinal sonoro logo avisa. A captura havia sido concluída. Gogoat era inteiramente de X. Agora ele tinha os seus direitos sobre o pokémon, que integrava seu time a partir daquele exato instante...
– Eeee! O Gogoat é meu! Só meu! :D
X ergue sua pokébola para cima, comemorando a captura.
– E agora?
– Agora vamos comer um Coq au Vin, que você vai preparar pra mim! Que pergunta boba...
– Tudo bem. Vamos lá!
Os dois treinadores saem do campo, marchando rumo à cidade. Ainda faltava um tempo pro torneio. E é claro, agora que X já tinha um Gogoat, era tudo muito mais fácil de se resolver...
Mas enquanto isso, nos becos obscuros de Lumiose City, um Rocket se aproxima do local onde Riley e Mewtwo se encontraram. Nada havia ali, exceto por uma única coisa...
– Ei! Ralph! Destruíram as câmeras aqui também!
– Silêncio.
Um grito ensurdecedor penetrou na mente do capanga da Equipe Rocket. E um homem, moreno, barriga tanquinho, roupas formais, terno e gravata, desce do céu, voando... era Riley, ou pelo menos o olhar era dele. Ou quem sabe... O que restou dele.
– Q-quem é você?
– Eu sou Mewtwo, o seu "clone". E você é um a menos!
Um portal negro se abriu abaixo do homem, que era sugado rapidamente pra baixo, desaparecendo por completo.
– Menos um. Já foram seis... Faltam mais... "Alguns"... Muahahahahahah!
Riley, ou melhor, o "espectro" desparece no ar e a paz volta a reinar, escondendo o grande perigo em torno da criatura, que agora está com seu máximo poder, pronto para arrasar com tudo e com todos...
X ergue sua pokébola para cima, comemorando a captura.
– E agora?
– Agora vamos comer um Coq au Vin, que você vai preparar pra mim! Que pergunta boba...
– Tudo bem. Vamos lá!
Os dois treinadores saem do campo, marchando rumo à cidade. Ainda faltava um tempo pro torneio. E é claro, agora que X já tinha um Gogoat, era tudo muito mais fácil de se resolver...
Mas enquanto isso, nos becos obscuros de Lumiose City, um Rocket se aproxima do local onde Riley e Mewtwo se encontraram. Nada havia ali, exceto por uma única coisa...
– Ei! Ralph! Destruíram as câmeras aqui também!
– Silêncio.
Um grito ensurdecedor penetrou na mente do capanga da Equipe Rocket. E um homem, moreno, barriga tanquinho, roupas formais, terno e gravata, desce do céu, voando... era Riley, ou pelo menos o olhar era dele. Ou quem sabe... O que restou dele.
[Imagem via Tumblr]
– Q-quem é você?
– Eu sou Mewtwo, o seu "clone". E você é um a menos!
Um portal negro se abriu abaixo do homem, que era sugado rapidamente pra baixo, desaparecendo por completo.
– Menos um. Já foram seis... Faltam mais... "Alguns"... Muahahahahahah!
Riley, ou melhor, o "espectro" desparece no ar e a paz volta a reinar, escondendo o grande perigo em torno da criatura, que agora está com seu máximo poder, pronto para arrasar com tudo e com todos...
Fim da Parte I
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