Anteriormente em Pokémon XY Adventures, Y venceu sua segunda batalha de ginásio, após conquistar o Certificado de Duelos Pokémon. Agora, para partir para o terceiro ginásio, que está localizado na mesma cidade que sua escola, Y precisa de um Certificado de Torneio Pokémon e ela fará de tudo para conquistar o seu.
Enquanto isso, a visão de nossa heroína muda seu rumo, seu foco e agora tudo o que ela quer é capturar mais e mais pokémons a fim de completar a pokédex e superar o lendário treinador Red...
Capítulo 11 - Pt.1
#Confusion in the Competition
Imagem Original - http://25.media.tumblr.com/479df9b2af31423d2fb94019f8390f04/tumblr_mvtkam7zVT1rfnwv0o1_1280.jpg *Todos os Créditos vão para seus Criadores* |
O ar da manhã estava congelante, mas eu precisava acordar cedo. O Contest aconteceria às 9 horas daquela Sexta-Feira. Os alunos que iriam participar do Torneio estavam oficialmente dispensados das tarefas daquela manhã, mas o que não iam, continuavam debruçados sobre seus cadernos e livros, copiando a lição de Arte Pokémon.
O Contest Hall, isto é, o ginásio, a arena aonde o Contest viria acontecer estava localizada do outro lado de Shalour City, e por isso, era preciso acordar bem cedo para poder chegar a tempo. Mas dessa vez eu não iria sozinha. De jeito nenhum. Tinha mais três de meus amigos que iriam me acompanhar: Tierno, Trevor e Shauna. Sim, o Trio-Risadinha estava participando do torneio a fim de obterem sua terceira insígnia de ginásio. Mas o fato era que apenas 1 poderia ir para o ginásio e esse alguém tinha que ser EU.
Então, naquela manhã, selecionei exatamente os Pokémons que eu gostaria que participassem do torneio – Escondido, é claro – e saí acompanhada dos três, rumo ao Palco dos Contests...
Depois de meia hora de caminhada, finalmente chegamos ao Hall, uma enorme cúpula cheia de pilares com um lindo jardim de pinheiros ao redor. A enorme placa bem acima da entrada já anunciava: “Pokémon Contest”.
Quando passamos pela entrada, a única coisa que pude reparar foi no enorme relógio próximo ao “camarim”. Faltavam apenas 5 minutos para o Campeonato começar. Por sorte, a escola já tinha feito nossas credenciais e já estávamos automaticamente dentro do torneio, portanto, não precisaríamos preencher a papelada toda. Fomos diretamente para os bastidores e lá nos sentamos em banquinhos, aguardando a chamada.
– Muito bem... Nossa amizade “morre aqui”! – Anunciou Shauna. – E depois renascerá com o final do torneio! Lembrem-se: Somos todos rivais agora! Não podemos nos dar ao luxo de confiar uns nos outros! Agora é cada um por si!
– E é claro ,quando o torneio acabar, nada de brigas! Vencer é essencial, Perder faz parte! – Completei.
– E quanto a você, Y. Estou muito preocupada... – Continuou Shauna, apontando o dedo diretamente para meu nariz.
– Por quê?
– Porque eu ainda me lembro da garotinha que batalhava em Contests na infância! Lembro-me perfeitamente daquela que conseguiu pegar 10 Ribbons enquanto eu só tinha pegado uma. Mas fique sabendo de uma coisa: Eu cresci e agora eu tenho minhas técnicas!
Shauna estava certa. Eu realmente ficava me aparecendo só por que, quando pequena, eu tinha conseguido ganhar 10 Ribbons, enquanto ela só tinha ganhado uma e com muito, muito esforço. Mas em todo caso, agora é uma nova era, um novo tempo. As coisas vão e vem, e tudo muda. Eu sabia que agora ela já tinha a capacidade de me derrotar, bem como eu tenho a capacidade de derrotar ela. Nossas forças estavam meio que... Se emparelhando.
– Eu vou dar o melhor de mim e espero que dê o melhor de si também. – eu respondi. – Ou melhor, vocês todos...
Nisso, uma pequena telinha em cima da porta começou a piscar, em um tom de vermelho bem chamativo. Na “placa” estava escrito: Natalie Yvelgress. Era a minha vez de performar. Essa era a minha chamada.
Saí da salinha cheia de pessoas e passei pro um corredor extremamente frio, bem iluminado, mas totalmente deserto. A outra extremidade do corredor dava diretamente em uma cortina vermelha, que eu tinha certeza ser a entrada para o palco.
Corri e passei pela cortina, chegando ao Hall da Batalha.
As arquibancadas ao redor do palco estavam explodindo de tantas pessoas e os jurados já estavam sentados á sua mesa. Para minha surpresa, a Mestre de Cerimônias era alguém muito conhecido: Dana, e ela estava apresentando dados sobre mim.
– E esta é Natalie Yvelgress, mas conhecida como Y, uma jovem treinadora vinda de Lumiose City e uma das melhores alunas de toda a Academia de Shalour!
A multidão começou a aplaudir e eu senti meu rosto ficando vermelho. Não era todo o dia que eu recebia um elogio como aquele.
A primeira coisa a ser feita então foi lançar meu Pokémon pra fora da Pokébola. Parecia ser uma tarefa fácil, mas em um Contest, tinha que ser tudo planejado. A começar pelo “Efeito Especial” logo ao sair da bola.
Explicando melhor, um Pokémon Contest é uma espécie de Torneio vindo da região de Hoenn. Neste torneio, os treinadores devem batalhar utilizando o máximo de beleza nos ataques e inteligência na hora de escolher movimentos. No primeiro Round, mais especificamente a rodada na qual eu estava inserida, o treinador (neste caso coordenador) deve lançar um de dois pokémons (apenas dois durante o torneio inteiro) e fazer uma apresentação demonstrando seus movimentos. O sucesso de uma boa apresentação de primeiro Round envolve tanto a “entrada” quanto a “saída” do Pokémon, por isso, na hora de lançar o pokémon pra fora da pokébola, utiliza-se os chamados “Selos”.
Selos são pequenos adesivos fixados nas Cápsulas de Pokébolas (Películas azuis, geralmente feitas de silicone, que envolvem a Pokébola), e tais selos possuem a habilidade de dar um “efeito especial” na hora da entrada do Pokémon. São milhares de selos e milhares de efeitos, portanto, muito brilho e muita criatividade na hora de soltar o Pokémon.
Como esta era pra mim a parte mais fácil do Contest, eu escolhi um selo qualquer em cima da hora e lancei a pokébola protegida pela cápsula para cima, liberando meu tão precioso Banette.
E assim que a pokébola parou de girar no ar, surge Banette, iluminado por um efeito estelar que se espalhou pela plateia, levando brilho para todos.
– E Y decide inovar com um belo efeito de estrelas! Ah, mas essa menina arrasa! – Dana continuava narrando, enquanto eu escolhia meu primeiro movimento.
– Certo Banette! Se prepare!
– Ban, Ban! – Banette colocou as mãos em frente à barriga, já esperando pela minha coordenada.
– Shadow Ball pro chão!
E as mãos de Banette passaram a produzir uma esfera negra de energia. A esfera foi lançada em direção ao solo, gerando uma grande explosão de luz púrpura que lançou Banette para cima.
– Gire e use Trick Room!
Banette começou a girar no ar, enquanto seu corpo ficou envolto por um brilho negro avermelhado, que começou a crescer e a crescer, formando uma espécie de “parede” ao redor de seu corpo.
– Agora! Revele sua verdadeira face!
E um brilho sem igual irradiou de dentro da parede. E no centro das atenções, em meio a tanta luz, estava Mega-Banette, poderoso como nunca.
– Ban!
– Incrível! Y conseguiu Mega-Evoluir seu Banette no meio da performance, fazendo uma incrível combinação entre brilho cintilante e luzes sombrias.
– O que acharam, jurados? – Pergunta Dana, estendendo o braço em direção à mesa dos Jurados.
A mesa era constituída por três grandes nomes no Contest: Don George, um cara vindo da região de Unova e que provou entender de torneios, ao vencer o Grande Festival – Campeonato anual de Contests, onde milhares de coordenadores competem entre si – 3 vezes seguidas. Só não ganhou mais uma vez porque no quarto ano ele não participou. Depois vinha Joy-San, a enfermeira mais famosa de todo o mundo, e a mulher que mais demonstrou combinações com um único Pokémon em toda a história do Contest. Por último, mas não menos importante, a xerife da cidade: Policial Jenny, que quando adolescente, participava de torneios, mas resolveu seguir um estilo de vida mais arriscado...
– Uma bela apresentação, com certeza! Sem falar que mostrou todo o potencial e força do Pokémon! – Disse Don George.
– As combinações foram bem planejadas. A única coisa que deixou a desejar foram as trocas entre brilho escuro e brilho claro, que deram meio que uma embaçada nos olhos e não pudemos enxergar Banette direito. Fora isso, está esplêndido. – Comentou Joy-San.
– Eu tinha um Banette quando era menor, mas negociei-o por um Manectric. Nunca vou me esquecer daquele Pokémon. E sabe... Com essa sua apresentação, você fez me lembrar de meu antigo amigo... Parabéns! Foi genial!
– Obrigada. – Abaixei a cabeça, como um gesto de agradecimento e saí do palco, voltando para os bastidores.
Quando pisei na salinha, a plaquinha na porta indicou um novo nome: Álvaro D’Alembert. Um menino passou por mim e saiu em disparada na direção da cortina...
Sentei-me e comecei a assistir um “Ao-vivo”, do palco e lá estava o garoto, com a pokébola na mão, pronto para lançar seu pokémon.
– Muito bem, Mareep! É com você!
A Pokébola de Álvaro girou no ar, revelando um Pokémon de aparência fofinha, se aproveitando de um selo de coraçõezinhos.
Mareep ficou envolta por um enxame de corações vermelhos e o Pokémon os afastou balançando rapidamente sua cauda, espalhando-os pra cima da plateia.
– Reep!
– Muito bem, Mareep! Use Electric Terrain!
E Mareep dispara uma rajada de faíscas por todo o palco, eletrizando todo o piso em uma linda performance.
Em seguida, a plaquinha se iluminou mostrando o nome Trevor Roux, e meu colega de quarto foi chamado para o palco.
– Aurorus, é com você!
A Pokébola de Tierno girou e girou e girou, até revelar um enorme Pokéssauro, que parecia exalar uma camada de ar congelante a partir da pele. O Selo utilizado foi um de “festa”, lançando efeitos especiais de confetes, que caíram sobre Aurorus, quando este saiu da bola.
– Aurorus, Freeze-Dry!
O enorme dinossauro congelou todo o palco, gerando uma onda de cristais brilhantes que encarraram a performance com grande estilo.
Depois de Trevor, mais dois coordenadores se apresentaram, até que Tierno Leroy foi chamado.
Tierno entrou cambaleando no palco, mas logo lançou sua pokébola com um selo de música, disparando notas sonoras sobre seu Pokémon Crawdaunt.
– Craw!
A lagosta gigante criou uma onda de aproximadamente 12 metros de altura com seu movimento “Surf” e depois a estourou em micropartículas de água com “Knock Off”.
Depois de Tierno vieram mais cinco treinadores, até a plaquinha chamar por Diana Lefevre.
A moça que vestia uma roupa “espacial” lançou sua pokébola pra cima revelando um pequeno e fofo Emolga.
– Emo! Emo!
Emolga eletrizou o campo com uma esfera de energia brilhante e cheia de pequenos raiozinhos, que surgiram diretamente de suas bochechas: era “Nuzzle”, um golpe superpoderoso do tipo Elétrico.
Após Diana, a plaquinha imediatamente indicou Shauna Bouvié.
A vadia (lembrando que não é exagero de minha parte, ela é vadia sim) subiu no palco divando e lançou sua pokébola mais elegante, disparando uma rajada de letras coloridas sobre Pansage.
O macaquinho de grama deu um show de efeitos especiais com seu movimento “Disarming Voice”, do tipo Fairy.
Em seguida foi a vez de mais nove participantes, todos com belas apresentações, mas ad que mais me chamaram atenção foram as duas últimas. As apresentações de Lana Bonnet e Anthony Garnier.
Quem subiu primeiro no palco foi Lana Bonnet, que lançou a pokébola com um selo de pétalas. O Pokémon revelado, Wobbuffet, ficou a apresentação toda parado, apenas brilhando... Foi a mais tensa de todas...
Tenho minhas dúvidas quanto à apresentação, mas tenho certeza de que os jurados se impressionaram...
Depois veio Anthony Garnier, que revelou um grande Snorlax em um selo de faíscas.
A partir daí, a apresentação se tornou algo meio... “gozado”. Anthony lançava pratos de comida no ar e Snorlax os abocanhava... Com certeza foi muuuito original, embora estranho.
Após Anthony, as apresentações se encerraram e Dana voltou-se para o telão:
– E os coordenadores que passaram para a próxima rodada foram...
Dana estendeu o braço em direção ao telão, onde apareceram pequenas fotos dos participantes que haviam passado. Em minha opinião, só aqueles que deram no que falar. Aqueles que “escandalizaram” o primeiro round.
Todos os meus coleguinhas, Tanto Tierno quanto Trevor e ainda Shauna acabaram passando para a segunda rodada, o Round de Batalhas, e, para minha surpresa. Eu também estava inclusa na lista.
E Dana continuou anunciando:
– Chegou a hora de o computador formar os pares para as batalhas! Confiram agora mesmo no nosso telão as duplas:
E os nomes na tela foram embaralhando, até formar os seguintes quatro pares:
Natalie YvelgressVS Anthony Garnier
Lana Bonnet VS Trevor Roux
Tierno Leroy VS Shauna Bouvié
Diana LefevreVS Álvaro D’Alembert
Eu fui escalada logo para a primeira disputa, contra Anthony, o cara que deixou o auditório mudo com seus pratos de comida entregues lançados para Snorlax. Deixei meu cinto de utilidades com todas as pokébolas que eu tinha levado para o torneio e deixei apenas uma comigo.
Corri e direção ao palco, onde Dana e os jurados me aguardavam. Anthony chegou atrás de mim e logo se posicionou. Fui para o outro lado da arena e fiquei atrás da linha branca. Estava tudo certo, bastava iniciar a batalha.
– Tudo certo? Vocês têm cinco minutos! Relógio na tela! – A imagem no telão se dividiu em duas, uma mostrando Anthony e outra mostrando a mim. Embaixo de nossos rostos um pequeno relógio e uma caixinha na horizontal com todas as luzinhas acesas. “Esse deve ser o contador de pontos”, pensei.
Valia lembrar que só tínhamos cinco minutos e que a batalha não se resumia em derrotar o oponente. Claro, que isso acontecesse o vitorioso seria automaticamente classificado, mas um torneio não se baseia apenas no conceito de vitória e derrota, e sim, na apresentação, na beleza, na performance...
– VAI! – Dana anunciou, e o relógio na tela começou a disparar... 4:59
– Ariados, vamos detonar! – Anthony lançou sua pokébola para cima, revelando um belo Pokémon por trás de um selo de bolhas coloridas.
– Aria! – O Pokémon inseto/venenoso saiu da pokébola lá lançando um olhar mortal a todos na plateia e até mesmo para Dana e os jurados. Ele queria mostrar que não estava ali para brincadeiras e, acima de tudo, queria mostrar que era mau.
E minha escolha mais apropriada e também a única possível numa hora daquelas (até porque eu só tinha pegado uma pokébola lá nos bastidores) se revelou assim que lancei para cima a pokébola com um selo de fumaça...
A princípio, a fumaça encheu o campo, ocultando a visão de todos, mas depois a silhueta de meu Pokémon ficou extremamente visível no meio da nuvem negra. Klefki girou no ar e limpou a fumaça ao seu redor, revelando assim sua verdadeira forma.
– Klef!
– Impressionante! – Dana se empolga e grita no microfone. – Y revela um belo Klefki, que é do tipo Fairy, enquanto Anthony usa seu Ariados, tipo Bug/Poison! Não sei quanto a vocês, mas eu prevejo uma grande e emocionante disputa!
– Klefki, use Astonish!
Klefki avança rapidamente pra cima de Ariados. Tão rápido que a aranha se assusta e acaba sendo esbofeteada na cara.
A barrinha de luzes abaixo da foto de Anthony começa a diminuir a quantidade de luzes acesas. Ele perdeu alguns pontos com o ataque de Klefki.
– Dane-se! Use Fell Stinger!
As garras de Ariados energizam-se com um brilho verde e o Pokémon avança com tudo pra cima de Klefki, dando-lhe uma poderosa talhada no rosto. Meus pontos caem pela primeira vez, mas percebo que os pontos de Anthony estão “mais cheios” do que os meus.
– Klefki! Use Mirror Shot!
O Pokémon Chaveiro cria uma esfera de energia azulada, repleta de brilho e começa a girar enquanto segura a bola energética. Ao girar, o brilho da esfera impregna no metal de seu corpo, dando-lhe um toque cintilante. Anthony perde mais pontos.
– Ariados, Night Shade!
Os olhos de Ariados se tornam tão negros quanto o céu à noite e de dentro deles sai uma rajada negra contornada por um tom vermelho-escuro, que avança pra cima de Klefki, atingindo-o em cheio. A colisão entre as energias de Mirror Shot e Night Shade acabam formando uma grande explosão no centro do palco, que acaba por jogar Klefki longe.
– Klef!
– Klefki, não!
Percebi meus pontos se indo por água abaixo. Já estava na metade.
– Ariados, use Infestation!
A aranha salta pra cima de Klefki, que ainda estava caído no chão, imobilizando seu corpo contra o chão. – Meus pontos caíram mais uma vez – Em seguida, O corpo de Ariados fica todo verde, como se carregasse uma energia poderosíssima dentro de si, espalhando um brilho mágico pela luz do estádio, e a plateia vibra.
Mais uma vez, meus pontos caem, e as luzinhas agora abaixo da minha imagem assumem a cor vermelha. Estou quase sendo derrotada por uma aranha asquerosa. E agora? O que será de mim?
Fim da Parte 1.
Pokémon XY Adventures || Forever and Always (Season 2) – Publicado Originalmente em Janeiro de 2014 / Republicado em Outubro do mesmo ano – A cópia ou distribuição desse material é totalmente proibida.
Pokémon e todos os respectivos nomes aqui contidos pertencem à Nintendo. A(s) personagem (ns) – Diana, Anthony e Lana – foi (ram) criado(s) por “ #Kevin_ ”, portanto é proibida a cópia ou o uso sem a autorização do mesmo.
A(s) personagem (ns) – Álvaro – foi enviado por um leitor da fanfic – “ megapikachu ”, portanto é proibida a cópia ou o uso sem a autorização DELE.
~ Ao escrever a fanfic o autor não está recebendo absolutamente nada, ou seja, não há fins lucrativos e nenhuma obtenção de lucro com a escrita dessa história. ~
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