Pokémon Laços — Capítulo 08: VS MissingNo. I


Capítulo VIII - VS MissingNo. I

Armamos uma emboscada para prender e conter a ira de Giovanni. A pergunta inicial para este tipo de operação era: onde um ex-líder de Equipe Vilã se esconderia? Obviamente, não sabíamos a resposta e os meus pressentimentos não ajudavam em nada com isso, pois apontavam que Giovanni estava em diversos lugares (do mundo) ao mesmo tempo. Então fomos em todos os lugares que a Equipe Rocket costumava usar como bases secretas.

Estar de volta à Alcatraz e ver o lugar onde o meu próprio corpo estava congelado feito pedra, junto àqueles clones entubados, fez-me sentir emotivo. Mas logo me contive, afinal, Giovanni não estava lá...

Então, onde poderia estar?

— Ele está te procurando, Red. — Avisou-me Ultima Brinca, minha conselheira Draconídea.

— Mas a questão é: Onde? — Perguntou Yellow.

— Ah! Já sei! — Falou Green. — Red... É óbvio! Ele virá atrás de você! De uma forma ou de outra! Então... Aonde você for, ele irá!

— Está insinuando que devo ser usado como isca? — Perguntei.

— Eu fui usada como peã de guerra a minha vida toda. O que é que custa? — Rebateu ela.

E pior que Green tinha razão. Coitada. Quando criança, foi capturada e levada para longe de seus pais... Depois, quando finalmente voltou, teve de ficar trabalhando com a Equipe Rocket e para piorar, passou doze anos com o corpo transformado em pedra. Ela era uma guerreira, sofredora. O que ela tinha de pequena, tinha de forte, contudo. Green não se rendia por qualquer coisa. Ela agora estava passando por um estresse muito grande devido à relatividade temporal, e por isso, vez ou outra, se zangava e soltava uma patada, mas ela sabia resistir muito bem. Não chorou, não esboçou nenhum sentimento de perda, nada. Só... Estava mais agressiva do que o de costume.

— Está bem. — Apenas concordei. — Como vamos fazer?

E então bolamos o plano do século. Uma coletiva de imprensa. Eu, como Lenda de Batalha, posso convocar uma coletiva a qualquer momento, pois sempre terá alguém interessado em me entrevistar (bicha, menos!), mas desta vez, o foco não seria eu, mas meus colegas, que estavam de volta, um verdadeiro milagre na ciência e na história!

Abri as portas de minha casa para uma grande entrevista no terraço e esperei. Vieram dois, dez, doze, vinte e cinco repórteres, de diversas áreas de Kanto e de diversos cantos do mundo.

Primeiro, iniciei sozinho, prometendo uma "grande" revelação. E depois, trouxe meus amigos às câmeras. Perguntas surgiram, polemizaram e repercutiram. Mas não tinha problema. O que nós queríamos era atenção, e estávamos conseguindo. Em 1 dia, estávamos no topo dos virais, em todas as manchetes, de jornais, revistas e periódicos. Viramos alvos de teorias da conspiração. O que teria trazido Green, Blue e Yellow de volta? Um pacto? Uma seita? Red é na verdade, guiado pelo demônio... (Ultima?) Confesso que dei risada nesta "última" parte.

Mas estava dando certo.

Deixamos bem claro a nossa localização nos milhões de vídeos que foram espalhados pela mídia. Endereço completo. Agora era só esperar.
Rua Tangela, 1996, Apto. 216 — Celadon City, Kanto. 
Uma semana após a coletiva, eis que estou sozinho, sentado à sacada, olhando o negro céu noturno, pulverizado com milhões de estrelas tão brilhantes quanto uma vista espacial, quando de repente, alguém se sente ao meu lado.

— Estávamos te esperando. — Avisei.

Giovanni estava diferente, mais magro, mais velho, mais sábio.
— Eu sei. — Respondeu ele. — Não poderia ficar mais óbvio depois daquela entrevista. É um acerto de contas, afinal. Aceito seu convite. Bela mansão, aliás.

— Veio sozinho? — Perguntei. — Não que faça alguma diferença.

— Eu vim. Não porque eu não tenho capacidade de conseguir mais capangas, mas porque eu quero resolver isso pessoalmente com você, Red. Só eu e você! E eu só não apareci aqui antes porque você estava sempre acompanhado. Eu tenho te observado bem de pertinho, Red. Hoje, eu sabia que eles estavam fora e que a porta da fronte estaria aberta. Onde eles foram?

— Não é da sua conta, Giovanni. Mas eu vou explicar mesmo assim... Depois da nossa entrevista, parece que os pais da Green conseguiram (finalmente) encontrá-la. Vinte e quatro anos depois de ela ter sido raptada. Ela foi para Pallet Town, para ver se realmente são eles.
Yellow está passando um tempo com a família, especialmente com o irmão Emerald, que já está adulto agora.

E o Blue poderia estar com o avô, mas ele estava tão abalado emocionalmente devido a todas as  perdas que teve, que decidiu acompanhar a Green... Fico me perguntando se ele ficaria sem jeito de conhecer os sogros, hahaha!

— E a velha médium? — Perguntou Giovanni.

— Quem? A Ultima? Bem, ela está aproveitando a noite para conversar com os mortos. E o meu primo Snap, antes que me pergunte, está fotografando em Sinnoh! Então eu estou só. O que mais quer saber? Meu RG? CPF?

— Não. Eu só queria saber como você fica vestindo vermelho...

— Mas eu... Sempre usei vermelho! Por quê? — Perguntei, na inocência.

— Vermelho sangue!! — Berrou Giovanni, usando uma espécie de sino arcaico para evocar a presença daquele que tanto gerou expectativa, o terceiro e último Glitch que conseguiu capturar em Glitch City.
Ele possuía formas geométricas quadradas, com chiados instáveis, frequentemente trocando de cor, como uma televisão mal sintonizada. Seu corpo flutuava, tentando achar alguma forma para se apropriar nesta nova dimensão.
 
— Conheça Perdinúmero, ou MissingNo.! — disse Giovanni, esperando que eu tremesse na base, mas talvez ele não soubesse como, de fato, intimidar alguém. Porque o que eu enxergava era uma criança mimada tentando ganhar na vida às custas dos outros.

— Ai, ai... — Bocejei e fazendo o menor esforço possível, joguei a pokébola no ar. — Vee?

E de dentro dela, brota Vee, minha Espeon Solareon, pleníssima como sempre.
E naquele exato instante, a forma instável de MissingNo. começou a se solidificar. Bem... Não completamente, porque ele começou a se transformar no Ghost, o fantasma que habitava a Torre de Lavender Town.

 

— Você tem o primeiro movimento. — Ofereci a Giovanni a oportunidade de começar a partida.

 VS. 

— Perdinúmero, use Water Gun! — Ordenou o homem.

E MissingNo. disparou uma quantidade absurda de água de seu interior, maior do que o seu corpo poderia, física e biologicamente suportar.

— Rebata. — Apenas disse.

 

E Solareon dispara um feixe psíquico contra a água. Os ataques acabam colidindo no alto e nenhum Pokémon é ferido.
Psybeam. — Comandei.

Water Gun de novo! — Berrou Giovanni, que protegeu-se efetivamente do Psybeam. Contudo, pela colisão de ataques,  o de MissingNo acabou se comprimindo em um formato esférico, e continuou indo pra cima de Solareon.
 
— VEE! — Gritei, e Solareon deu a evasiva no momento exato.

Contudo, a bola de água que era para atingir Solareon, atinge a minha antena de TV, e como que do nada, em virtude do ataque, ela começa a se tornar... PEDRA!!!

— O que é isso? — Perguntei, abismado.

— MissingNo. dá crash em tudo! Ele transporta tudo para sua dimensão natal! — Falou Giovanni. — Eu até nem sei como consegui mantê-lo comigo por tanto tempo! Só o fiz, porque não o peguei com uma pokébola de verdade, mas com um item de Glitch City!

E então, o meu coração disparou. Parei de fingir superioridade. Entendi o nível que aquela batalha se elevava. Se minha Solareon fosse atingida por um só golpe de MissingNo., ela seria pega pelo efeito Crash e seria transportada para Glitch City. Isso não podia acontecer.

— Prenda-o com o Psychic! — Ordenei, agora já desesperado. Perdi completamente a calma.

— MissingNo, Sky Attack! — Pediu Giovanni, fazendo com que sua Glitch começasse a ganhar energia dos céus.

A vibração psiônica de Solareon prendeu Missigno, mas depois de alguns segundos, o Sky Attack carregou por completo, e a força do fantasma era tanta, que não tinha como conter. Ele se soltou e foi direto contra Solareon, gerando uma forte explosão.

 

Devido ao contato direto com MissingNo., Solareon começa a sofrer o efeito Crash, mas antes que se tornasse pedra por completo: Boof! Desapareceu!

— Ora, ora! Um Substitute! — Giovanni não ficou nada surpreso.


A verdadeira Solareon estava atrás de MissingNo.

Psybeam Storm! — Comandei, ordenando uma técnica que Espeon e eu desenvolvemos: Ela lança apenas um flash de Psybeam para o alto, e ele cai de volta no oponente, como uma chuva psíquica.

 

O ataque atinge MissingNo., mas mal faz um arranhão.

— O que? De que tipo é esse seu... Perdinúmero?! — Perguntei, porque não fazia sentido o nosso maior combo não apresentar muitos efeitos.

— Do tipo Normal e Pássaro. — Respondeu Giovanni.

— Pássaro? — Questionei. — Você quer dizer... Do tipo Voador?

— Não, Pássaro mesmo. — Afirmou Giovanni, com toda certeza do mundo. — Em Glitch City, há muitos tipos diferentes do que encontramos aqui: Tipo Glitch, Tipo Pássaro, Tipo ???, Tipo Pokémaníaco, Tipo Cool Trainer, Tipo L e uma porção de outras coisas estranhas... Mas esta não é a pergunta que você deveria fazer, e sim: Em que Nível meu MissingNo. está!

— E qual é? — Perguntei.

— Nível 224. — Respondeu Giovanni com um sorriso no rosto.

— Impossível! — Falei. Mas, eu sabia que não era. No Glitch World, tudo era possível. E mesmo Solareon... Digo, Vee, estando no nível 100, ainda eram 124 níveis de diferença, e por isso, era tão difícil acertar MissingNo. com algum golpe forte o suficiente para derrotá-lo.

— Vamos, jovenzinho! — Provocou Giovanni. — Faça o que tem em mente!

Ele queria que eu atacasse. Para que então, transportasse minha Solareon para Glitch City.

Fiz o processo contrário. Coloquei Solareon de volta na pokébola e saquei mais um Pokémon: a filha de meu majestoso Gyara: a Magikarpa!
 
— Splash, splash, splash! — Era a única coisa que o Pokémon considerado por muitos, inútil, conseguia falar.

— Tá na hora de botar pra quebrar! — disse eu.

— Tá me gozando? — Perguntou Giovanni. — O que essa... Coisinha aí vai fazer?

— Tá brincando? Ela é a substituta oficial do Rainer no meu time! Agora que ele preferiu ficar com sua treinadora original, Green, Magikarpa é a tipo água que vai te fazer chorar!!! Vaaaai! Breakneck Blitz!

 
 

Performei o Z-Move do tipo normal e comandei Magikarp para cima de MissingNo.

— Vaaaaai!

— O QUE?! — Giovanni se surpreendeu, mas não se abalou. Deixou que Magikarp atingisse o alvo. Nada. O HP de MissingNo. quase nem se mexeu.

— Rotom Dex? — Chamei.
— Sim? Bzzz. — disse minha pokédex em formato de Rotom.

— Mais Z-Power! — Pedi, fazendo com que a Rotom Dex me liberasse o uso de mais um Z-Move por batalha.
— Eu estarei à sua disposição! Zzt! — Disse Rotom, sorridente. — Receba minha Amizade Z-Empoderada! Zzz-Zzt!

 
E Rotom passa suas energias para Magikarp, permitindo que ela executasse mais um Z-Move na mesma batalha.

— Que ridículo! PerdiNúmero: Thunder!

Aquele só podia ser o fim, mas Magikarpa foi mais rápida e se carregou completamente com seu Z-Power. Eu não seria bobo de usar o Breakneck Blitz de novo, tendo em vista que não surtiu muito efeito na batalha, então solicitei:

Z-Splash!
 
O stat de Ataque de Magikarp ampliou em três estágios de um só vez, mas ela não foi rápida o suficiente para se desviar do Thunder, que a fritou em um super efetivo mais que poderoso.

Magikarp estava fora da partida e aparentemente... Também eliminada do jogo.

— MAGIKARPA! — Gritei, correndo até meu pokémon, que estava se tornando pedra e sendo transportado para Glitch City.

— Muahahahaha! — Gargalhou Giovanni, vendo meu desespero ao perder, pouco a pouco, meu Pokémon.

— Desgraçado! — As lágrimas me escorriam rosto abaixo quando de repente, uma fúria me acometeu. Peguei a pokébola do pokémon mais poderoso que eu tinha, e joguei para cima... PIKA!
— Pi, pika-chu! — disse o roedor amarelinho, feliz da vida, sem saber ainda da desgraça que o aguardava.

— PerdiNúmero: Fissure!

MissingNo tinha escondido um movimento One-Hit K.O. na manga. Um Fissure, do tipo Terrestre, super efetivo em Pikachu (e em qualquer outro Pokémon, de qualquer outro tipo, afinal, era um One-Hit K.O.). O chão começou a chacoalhar, e uma fissura se abriu, tragando Pikachu para dentro e finalizando-o com um esmagamento de terra.
— PIKA! — Gritei, mas eu sabia que seria em vão. Pika estava petrificado agora, e sua alma, presa a Glitch City.
Era isso. Eu perdera o meu mais precioso amigo. Com raiva, chamei meu pokémon inicial "Sapusaur" e no calor do momento, comandei qualquer ataque:

Solar Beam! — Na hora eu nem me lembrei que o Solar Beam demorava a carregar, e que para isso, Venusaur teria de ficar parado. Dessa forma, ele ficou completamente à mercê de um ataque de MissingNo.


Water Gun! — Ordenou Giovanni.
O ataque não era muito efetivo em Venusaur, um tipo Planta, mas a água que atingia seu corpo era maligna o suficiente para petrificá-lo. Mais um. Meu terceiro amigo.

— "Charcolt"! — Gritei, chamando o Pokémon inicial de Blue.
Flamethrower! — Ordenei, e Charizard expeliu um poderosíssimo jato de chamas pela boca.
Mas de que adiantava usar chamas contra um oponente que sabia usar a água? Na hora do desespero, eu nem sequer estava pensando direito. Estava chorando, gritando, berrando. A dor que me abatera era grande demais. Pika e Sapusaur estavam comigo desde o início de minha jornada. E Magikarpa... Estava há pouco tempo, mas ainda assim, já tinha reservado um lugarzinho no meu coração. Doeu muito perdê-los. E se demorasse mais doze anos para que voltassem? E se... Quando voltassem fosse tarde demais?

Eu não conseguia pensar em outra coisa. Perdi o foco na batalha. Eu sempre tive TDAH mesmo. E em momentos assim... de Ansiedade... a coisa só piorava.

Water Gun!
MissingNo acertou as chamas de Charizard e apagou-as.

— Charizard: Dragon Claw!
Mas no que Charizard ia se aproximar para realizar o ataque... Giovanni foi mais rápido:

Water Gun!
E mais um pokémon se foi. O grito de Charizard se transformando em pedra, em agonia, ainda perdura em minha cabeça até hoje.

Eu já não pensava direito. Se no começo eu estava desenvolvendo técnicas e traçando estratégias, agora eu já nem sabia mais onde eu estava. Eu só queria acabar de vez com aquele terror.

— Espeon! Vai! — Até me esqueci de chamá-la de Solareon ou de Vee.
— Esp! — O Pokémon saiu radiante da pokébola, mas seu sorriso se desfez ao ver quatro de seus amigos petrificados, congelados no tempo, assim como os meus amigos humanos haviam estado esse tempo todo. Magikarpa, Pika, Sapusaur e Charcolt...

— Use Confusion! — Ordenei.
Os olhos de Espeon começaram a brilhar em um tom vermelho e então, um contorno de mesma cor surgiu ao redor de MissingNo, que começou a girar de um lado para outro, aparentemente, desgovernado. Mas era Espeon quem o controlava, jogando-o para lá e para cá, até deixá-lo confuso.

MissingNo começou a atacar a si mesmo, e isso nos rendeu tempo.

— NÃO!! — Gritou Giovanni.

Eu nem sequer me lembrava, naquele momento, que o Confusion tinha uma probabilidade de alterar o estado mental do Pokémon adversário e fazê-lo atacar a si próprio. Eu só disse o primeiro ataque que veio à minha cabeça, que não estava muito bem, por sinal.

Mas essa foi a carta que precisávamos para que MissingNo fosse derrotado.

Psybeam! — Ordenei, e Vee lançou mais um feixe psiônico em direção à Glitch.

Thunder! — Ordenou Giovanni, e eu não sei como, mas esse cara só podia ser um manipulador da sorte, porque ele parecia estar a seu favor. Primeiro, porque MissingNo. estava confuso e atacando a si mesmo, segundo, porque o Thunder tem uma probabilidade alta de falhar. E ele não falhou: Combateu e atravessou o Psybeam de Vee e a atingiu bem no peito, demarcando o seu fim.
 
— VEE! — Gritei, mas era tarde.

A luta estava em um estágio avançado, e para mim, só havia mais uma opção, que tomei naquele momento como minha maior e talvez única chance de vencer.

— Vaaaai! Mew2!

Assim que saiu da pokébola (fato que não deixou Giovanni nada surpreso — afinal, este fora um de seus clones que eu libertei e roubei), Mew2 já preparou e disparou uma Shadow Ball na direção de MissingNo, que recuou em uma evasiva e continuou batendo em si mesmo.
Peguei em meu bolso então, duas das três pedras do qual a Equipe Rocket vinha desenvolvendo, há anos atrás, para acoplar em seu clone de Mew: uma pequena e multi-colorida, com todas as cores do arco-íris, que deveria ficar comigo, e outra maior, nas cores originais de Mewtwo.

— Mega-Shinka: Supere o poder da Evolução! Mew2, Liberte sua fúria!!!
 
O corpo de Mew2 começou a mudar no meio da batalha, tornando-se menor e mais delicado, mais leve também. Sua cabeça ganho um formato diferente, meio alienígena, e seus olhos, na cor vermelha, brilharam. A cauda que antes era parte de seu traseiro, agora saía de sua cabeça, como um longo cabelo (ou tentáculo), e dois chifres se projetavam acima de sua testa.

Psystrike! — Ordenei, desejando com todas as forças que eu tinha, que aquele fosse o fim de Giovanni.

2 comentários:

  1. Agora sim a batalha vai ficar mais séria, com Mewtwo, a ''criação'' de Giovanni contra ele mesmo. Vai ser muito interessante, acho que no momento não tenho o que comentar, a batalha está sim perfeita, como de costume e chegou até a ser engraçado ver o Magikarp sendo ''útil'' com um Z-Move, eu me perguntei por momentos, '' O que se passa na cabeça do Red mano? '' KKKKK, genial.

    Estou esperando o próximo ~rs.

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    1. O próximo capítulo será o último (tem o epílogo ainda, é claro, mas epílogo é só para concluir algumas coisas) e teremos muitas... revelações. Talvez seja um pouco rápida a forma com que desenvolvi esta fanfic, mas vê-la chegar ao fim me deixa contente, porque já estou planejando as próximas! Obrigado mais uma vez pelos comentários! E Até amanhã!

      :D

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